Aids Infantil
Mostrando 1-12 de 64 artigos, teses e dissertações.
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1. Quanto tempo após o parto as puérperas podem ser vacinadas contra a febre amarela?
A vacina contra a febre amarela não está indicada para as mulheres que estejam amamentando crianças com até 6 meses de idade, independentemente do estado vacinal, devendo ser adiada até a criança completar 6 meses de vida. Na impossibilidade de adiar a vacinação, como em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos, epidemias ou
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais são as ações a serem realizadas pela Equipe de Estratégia de saúde da Família-ESF durante uma visita puerperal?
Os cuidados no puerpério devem ser individualizados, a fim de atender às necessidades da dupla mãe-bebê, respeitando as crenças e opiniões da mulher e de sua família sobre os cuidados nessa fase da vida¹.
Devem incluir avaliação física e observação da mãe e da criança, cuidados com o recém-nascido (medicina), checagem de vacinação
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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3. Avaliação audiológica de crianças com HIV/AIDS: uma metanálise,
Resumo Objetivo: Analisar os resultados da avaliação audiológica de crianças com HIV e AIDS. Coleta dos dados: Revisão sistemática realizada em maio de 2019 nas bases Web of Science, Pubmed, SciELO e Scopus. Relatos de caso e artigos originais foram incluídos, sem limitação quanto ao país ou ano de publicação. Síntese dos dados: Foram identif
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2020-12
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4. Panorama da situação de saúde do Distrito Federal: análise do período de 2005 a 2017
Resumo Este artigo analisa a situação de saúde no Distrito Federal (DF) no período de 2005 a 2017. Um conjunto de indicadores foram selecionados e comparados aos da região Centro-Oeste (CO) e do Brasil. Inicialmente são apresentados dados sobre o perfil demográfico e a atual estrutura organizacional das regiões de saúde e áreas administrativas do D
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 27/06/2019
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5. Health education practices of poisoning prevention for child in Family Health Strategy
Resumo Objetivo: Analisar as práticas educativas realizadas por trabalhadores da equipe da Estratégia Saúde da Família no contexto da intoxicação infantil. Método: Pesquisa qualitativa, realizada em julho e agosto de 2016, com 50 trabalhadores de nove equipes da Estratégia Saúde da Família de Maringá-Paraná. Os dados foram coletados por meio de
Esc. Anna Nery. Publicado em: 10/01/2019
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6. Transmissão vertical do HIV-1 na área metropolitana de Belo Horizonte, Brasil: 2006-2014
Resumo Objetivo Rever as taxas de transmissão vertical (TV) do HIV-1 na área metropolitana de Belo Horizonte, Brasil, de janeiro de 2006 a dezembro de 2014. Métodos Estudo descritivo de uma coorte prospectiva de gestantes infectadas pelo HIV-1 e seus filhos, monitorados pelo Grupo de Pesquisa em HIV/Aids Materno-Infantil, da Faculdade de Medicina da U
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2018-02
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7. A transição da saúde no Brasil: variações regionais e divergência/convergência na mortalidade
Resumo: O estudo analisa as principais características da transição da saúde no Brasil como um todo e nas cinco macrorregiões, utilizando um referencial que leva em conta as desigualdades regionais nas tendências de mortalidade. O artigo descreve e discute o processo de divergência/convergência regional da mortalidade, ao considerar as contribuiçõe
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 21/08/2017
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8. “Essa doença para mim é a mesma coisa que nada”: reflexões socioantropológicas sobre o descobrir-se soropositivo
Resumo Nas quase quatro décadas da epidemia de HIV/aids, sua administração clínica sofreu mudanças consideráveis. O atual alargamento temporal impõe aos sujeitos HIV+ (re)posicionamentos no agenciamento da vida e da enfermidade a partir da perspectiva de uma doença de longa duração que sugere adequação dos hábitos e comportamentos, frequente int
Saude soc.. Publicado em: 2017-06
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9. Gestão do cuidado de enfermagem ao adolescente que vive com HIV/AIDS
Objetivo: Caracterizar a gestão do cuidado de enfermagem ao adolescente que vive com HIV/AIDS por transmissão vertical, frente ao processo de transição do atendimento em Serviços de Referência no Tratamento de HIV/AIDS (infantil e adulto) em um estado do Sul do Brasil, propondo estratégias para a transição deste atendimento. Métodos: Pesquisa qual
Esc. Anna Nery. Publicado em: 2015-03
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10. Compreensão do vivido do ser-casal diante da profilaxia da transmissão vertical do HIV
RESUMO Objetivo Compreender, na perspectiva do casal, a vivência dos cuidados para a profilaxia da transmissão vertical do HIV. Método Investigação fenomenológica heideggeriana realizada com 14 participantesentrevistados entre dezembro/2011 a fevereiro/2012, em hospital no interior do Rio Grande do Sul, Brasil. Análise realizada com o referencial
Rev. Gaúcha Enferm.. Publicado em: 2015
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11. Aspectos da linguagem em crianças infectadas pelo HIV
OBJETIVO: avaliar a proficiência lexical e a incidência de distúrbios fonológicos na linguagem de crianças infectadas com HIV. MÉTODO: a população do estudo consistiu de 31 crianças com idades entre três e sete anos. Para avaliação foi utilizado o Teste de Linguagem Infantil - ABFW foi nas áreas de fonologia e vocabulário. RESULTADOS: os result
Rev. CEFAC. Publicado em: 16/04/2013
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12. Administração de medicamentos para crianças nascidas expostas ao vírus da imunodeficiência humana
OBJETIVO: Avaliar a capacidade de mães com HIV/Aids de administrar a zidovudina e a profilaxia com sulfametoxazol-trimetoprima aos filhos nascidos expostos ao HIV. MÉTODOS: Estudo transversal e quantitativo, realizado em hospital de referência no atendimento a casos de HIV/Aids em Fortaleza (CE), Brasil. Utilizou-se a Escala de Avaliação da Capacidade p
Acta paul. enferm.. Publicado em: 2013