Albendazol
Mostrando 1-12 de 61 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual o tratamento de escolha para tricuríase em lactentes (menos de 24 meses de idade)?
Nenhuma revisão sistemática ou ensaio clínico foi encontrado para elucidar qual o melhor tratamento para Tricuríase em lactente com menos de 6 meses de idade.
Para crianças com mais de 2 anos de idade está bem documentado que o uso de Mebendazol (100mg 2x/dia por 3 dias consecutivos) ou Albendazol (200mg/dia em dose por 3 dias consecutivos) s�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais os motivos da exclusão do mebendazol e do diclofenaco da RENAME 2010?
Agente
Toxicidade relativa
a
Custo diário
b
Experiência
c
Conveniência
d
Ácido acetilsalicílico
*
2
1
1
4
Ibuprofeno
*
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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3. É necessário realizar profilaxia para strongyloides antes do tratamento com corticoides sistêmicos?
Pelo fato de o Brasil ser considerado uma região endêmica para strongyloides, está indicada a realização de teste sorológico para rastreamento de infecção por strongyloides para todos pacientes assintomáticos (sem suspeita de infecção ativa por strongyloides e sem eosinofilia) antes do início de um curso de corticoide com dose equivalente a pr
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual o tratamento farmacológico de Neurocisticercose?
O tratamento de Neurocisticercose é padronizado da seguinte maneira: Praziquantel, na dose de 50mg/kg/dia, durante 21 dias, associado à Dexametasona, para reduzir a resposta inflamatória, consequente à morte dos cisticercos. Pode-se, também, usar Albendazol, 15mg/dia, durante 30 dias, dividida em 3 tomadas diárias, associado a 100mg de Metilpredinis
Núcleo de Telessaúde Ceará. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais os anti-helmínticos podem ser usados em crianças de 1 a 2 anos de idade?
Para crianças entre 12 e 24 meses, o albendazol pode ser utilizado na dose 200mg/dia, após avaliar o risco benefício do seu uso, uma vez que não há estudos garantindo a segurança nesta faixa etária.
Contudo, não deve ser usado em encefalopatias e hepatopatias
, pois pode causar lesão dos hepatócitos, agravando o quadro clínico.
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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6. Qual seria a melhor solução para tratar parasitoses intestinais em crianças indígenas menores de 2 anos?
O albendazol e o mebendazol podem ser utilizados em crianças menores de 2 anos. Na realidade da saúde indígena, a prevalência de parasitoses intestinais é alta, inclusive nessa faixa etária. Estes medicamentos praticamente não são absorvidos no trato gastrintestinal, estando livres de efeitos colaterais ou intoxicação; tanto que as doses são as
Núcleo de Telessaúde NTES PE SAÚDE INDÍGENA IMIP. Publicado em: 12/06/2023
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7. Há indicação para uso rotineiro de anti-helmínticos para crianças?
Em áreas endêmicas o tratamento em massa com dose única de mebendazol ou albendazol para todas as crianças em idade escolar a cada 4 meses tem sido usado em alguns países em desenvolvimento. Isto serve para duas funções: tratar as crianças e reduzir a carga de vermes na comunidade. Além disso, terapia comunitária em massa tem demonstrado reduç�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Está indicado o uso de anti-inflamatório associado à medicação anti-helmíntica no tratamento da Neurocisticercose?
Sim. O consenso atual dos especialistas é que o uso de anti-helmínticos, associado a anti-inflamatórios esteroides e fármacos anticonvulsivantes, traz benefício para maioria dos pacientes com cistos parenquimatosos viáveis na neurocisticercose, pois pode suprimir ou atenuar a reação inflamatória. Sintomas neurológicos como dores de cabeça, to
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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9. Microscopic alterations in Fasciola hepatica from sheep treated with albendazole
Resumo Na atualidade, o albendazol é uma das drogas mais usadas devido à sua acessibilidade econômica. O objetivo foi avaliar a histopatologia dos espécimes de Fasciola hepatica. Para isso, foi realizado o teste de eficácia em ovinos tratados com albendazol na dose recomendada para Fasciola hepatica, no qual os helmintos recuperados em necropsia foram
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 14/02/2019
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10. Resistência de nematódeos a cinco classes de anti-helmínticos em rebanhos de ovinos naturalmente infectados no Nordeste do Brasil
Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência de resistência de nematódeos a anti-helmínticos em rebanhos ovinos do semiárido da Paraíba, Nordeste do Brasil. Testes de Redução na Contagem de Ovos Fecais (TRCOF) foram conduzidos em 20 propriedades. Em cada rebanho, 30 animais foram selecionados e foram divididos em cinco grupos contendo sei
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 08/11/2018
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11. Suscetibilidade in vitro de fungos nematófagos à antiparasitários: interações e implicações para o controle biológico
Resumo O desenvolvimento rápido da resistência anti-helmíntica demonstrou a eficiência limitada no controle de endoparasitoses em animais, e promoveu a investigação em métodos de controles alternativos. O uso de produtos químicos no tratamento anti-helmíntico animal, em associação com fungos nematófagos utilizados para o controlo biológico, é u
Braz. J. Biol.. Publicado em: 03/10/2016
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12. Antiparasitários: teste in vitro contra fungos nematófagos
Resumo O uso de agentes biológicos que atuam em ovos e larvas de nematódeos gastrintestinais como uma alternativa para o manejo de pastagens de saúde tem se intensificado nos últimos anos, bem como o uso concomitante com outros medicamentos antiparasitários. O objetivo deste estudo foi testar o efeito in vitro dos fármacos Ivermectina e Albendazol em f
Braz. J. Biol.. Publicado em: 24/05/2016