Alcaloides
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1. Antibacterial and cytotoxic evaluation of isoquinoline alkaloids from Annona hypoglauca Mart / Avaliação da atividade antibacteriana e citotóxica dos alcalóides isoquinolínicos de Annona hypoglauca Mart
Annona hypoglauca Mart. foi coletada em área inundada da Floresta Amazônica, próximo à Manaus (Brasil). Os alcalóides foram obtidos do extrato bruto do caule por partição ácido-base, e a partir do resíduo dessa extração foi realizada a partição com solventes de diferentes polaridades, originando as frações livres de alcalóides. A partir da an
Publicado em: 2007
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2. Method development of analysis and increase Production of spiroquinazoline alkaloids by Eupenicillium Sp / Desenvolvimento de metodologia de análise e indução à produção de alcalóides espiroquinazolinos por Eupenicillium SP
Este trabalho descreve o desenvolvimento de uma metodologia de extração, pré-purificação (em fase sólida - SPE) e análise por HPLCUV- MS/MS de alcalóides espiroquinazolínicos. Esses alcalóides são produzidos, pelo fungo Eupenicillium sp, isolado como endofítico de Murraya paniculata (RUTACEAE). Quando cultivado em milho e arroz produz alcalóides
Publicado em: 2006
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3. Estudos sobre alcaloides diterpenicos
Motivados pela atividade analgésica e anestésica apresentada por alguns alcalóides diterpênicos naturais, fixamos esta classe de compostos como alvo de nosso estudo. Visamos inicialmente localizar uma fonte de alcalóides diterpênicos em espécies brasileiras pertencentes a gêneros normalmente ricos em alcalóides diterpênicos. Estudos preliminares de
Publicado em: 1986
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4. Seqüestro e variação geográfica dos alcalóides na defesa química de Melanophryniscus simplex (Caramaschi e Cruz, 2002) (Anura, Bufonidae)
O sapo-de-barriga-vermelha Melanophryniscus simplex (Caramaschi e Cruz 2002), é um anfíbio anuro da família Bufonidae que ocorre na região do planalto das araucárias, no sul do Brasil. Sabe-se que as espécies deste gênero possuem alcalóides como parte de sua defesa química contra predadores e organismos patogênicos. Possivelmente estas toxinas têm
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/03/2012
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5. Alcaloides de plantas da familia Amaryllidaceae : isolamento, caracterização e testes de inibição de Acetilcolinesterase / Alkaloids from plants of Amaryllidaceae family : isolation, characterization and determination of acetylcholinesterase inhibition
Nosso trabalho tem por objetivo o estudo dos alcalóides das espécies Amacrinum (híbrido Amaryllis x Crinum), Ismene festalis e três variedades de Amaryllis (sidney, desire e belladonna) todas pertencentes a família Amaryllidaceae. As espécies desta família são fontes de alcalóides, e estes apresentam diversas atividades biológicas, entr
Publicado em: 2009
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6. Isolamento, identificação e avaliação da atividade antileucêmica de alcaloides indólicos monoterpênicos de Tabernaemontana salzmannii (A. DC.), Apocynaceae
O presente trabalho descreve o isolamento e a identificação de nove alcaloides indólicos monoterpênicos das cascas das raízes e folhas de Tabernaemontana salzmannii (Apocynaceae). As estruturas dos alcaloides foram identificadas através de métodos espectroscópicos uni (RMN ¹H, 13C, APT) e bidimensionais (¹H-¹H-COSY, ¹H-¹H-NOESY, HMQC e HMBC) e e
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 03/09/2010
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7. Isolamento, identificação e avaliação da atividade antileucêmica de alcaloides indólicos monoterpênicos de Tabernaemontana salzmannii A. DC., Apocynaceae
O presente trabalho descreve o isolamento e a identificação de nove alcaloides indólicos monoterpênicos das cascas das raízes e folhas de Tabernaemontana salzmannii (Apocynaceae). As estruturas dos alcaloides foram identificadas através de métodos espectroscópicos uni (RMN ¹H, 13C, APT) e bidimensionais (¹H-¹H-COSY, ¹H-¹H-NOESY, HMQC e HMBC) e e
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2010-03
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8. Síntese e avaliação biológica de análogos de alcaloides 3- alquilpiridínicos e de análogos do ciclotetrapeptídeo FR235222
Repositório Institucional da UFMG. Publicado em: 2013
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9. Avaliação da atividade antiviral e determinação do perfil cromatográfico de Hippeastrum glaucescens (Martius) Herbert (Amaryllidaceae) / Evaluation of antiviral activity and determination of the chromatographic profile of Hippeastrum glaucescens (Martius) Herbert (Amaryllidaceae)
Plantas da família Amaryllidaceae são caracterizadas pela presença de alcalóides isoquinolínicos. Desde o primeiro estudo envolvendo alcalóides desta família em 1877, um grande número destas plantas tem sido analisado quimicamente. Estes compostos apresentam uma ampla variedade de atividades biológicas, tais como: antiviral, citotóxica, antitumoral
Publicado em: 2010
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10. Avaliação da atividade antiviral e determinação do perfil cromatográfico de Hippeastrum glaucescens (Martius) Herbert (Amaryllidaceae)
Plantas da família Amaryllidaceae são caracterizadas pela presença de alcalóides isoquinolínicos. Desde o primeiro estudo envolvendo alcalóides desta família em 1877, um grande número destas plantas tem sido analisado quimicamente. Estes compostos apresentam uma ampla variedade de atividades biológicas, tais como: antiviral, citotóxica, antitumoral
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2004
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11. Alcaloides peptidicos de Scutia buxifolia e Discaria febrifuga
Do extrato metanólico da casca do tronco de Scutia buxifolia Reiss e da casca da raiz de Discaria febrifuga Mart, foram isolados os alcalóides scutianinas B, C, D, E, discarina B, todos conhecidos, e três alcalóides novos, scutianinas H, I e discarina X. As estruturas destes alcalóides foram propostas com base, principalmente, nas fragmentações de seu
Publicado em: 1978
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12. Atividade anti-inflamatória de alkalóides: uma revisão do século XX
Muitas substâncias que interferem na resposta inflamatória têm sido isoladas de plantas. Esta revisão mostra alguns alcalóides de origem vegetal que no período de 1907-2000 foram avaliados quanto a uma possível atividade anti-inflamatória. Os alcalóides foram classificados em subgrupos de acordo com suas estruturas químicas e os dados farmacológic
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2006-03