Anestesiologia Veterinaria Caes
Mostrando 1-4 de 4 artigos, teses e dissertações.
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1. Atelectasia pulmonar em cães durante anestesia geral
A pressão intrapleural normalmente é menor que a pressão intrapulmonar. Consequentemente , os pulmões tendem ao colapso e se retraem, afastando-se da parede torácica. No início do século XX, Pasteur descreveu a atelectasia pulmonar, que ocorre com frequência durante a indução anestésica, persiste no período pós-operatório e pode contribuir de m
Ciência Rural. Publicado em: 06/11/2009
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2. Avaliação hemodinâmica e homogasomêtrica de cadelas submetidas à ovariohisterectomia videolaparoscópica, sob anestesia geral intravenosa contínua com propofol e fentanil, com ou sem o uso de infusão contínua de atracúrio, mediante ventilação controlada com pressão expiratória final positiva ou não.
A cirurgia laparoscópica requer a criação de um espaço de trabalho intraabdominal, através do pneumoperitônio, e para isto utiliza-se o dióxido de carbono (CO2). As alterações sistêmicas relacionadas ao sistema respiratório ocorrem pelo aumento da pressão intra-abdominal, resultando em diminuição da complacência pulmonar, atelectasia, hipercar
Publicado em: 2008
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3. Parametria da associação do midazolam ou diazepam em cães pré-tratados pela atropina e tratados pela dexmedetomidina e quetamina
Em Anestesiologia Veterinária, busca-se continuamente a contenção farmacológica para estabelecer tratamentos, cruentos ou não, permitindo manipulações seguras e duradouras, dispensando a anestesia geral sem alterar, sobremaneira, os parâmetros fisiológicos. Visou-se empregar a dexmedetomidina em associação com a quetamina e o midazolam ou diazepam
Ciência Rural. Publicado em: 2006-04
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4. Anatomo-anesthaesiological study of the lumbar space (L1 a L6) in dogs / Estudo anatomo-anestesiológico do segmento lombar (L1 a L6) em cães
Foram realizadas dissecações seriadas desde as raízes nervosas e suas respectivas inervações viscerais, concernentes ao Sistema Nervoso autônomo, simpático e parassimpático, em cadáveres, a fresco, de cãe, sem raça definida, de diferentes tamanhos e pesos, ao longo dos espaços lombossacrais, iniciando-se a dissecação em L1 e finalizando em S2.
Publicado em: 2003