Antifungicos
Mostrando 1-12 de 314 artigos, teses e dissertações.
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1. Onicomicose em pés pode ser tratada somente com medicação tópica (amorolfina) ou antifúngico via oral (fluconazol)?
Não foi encontrada nenhuma revisão sistemática que comparasse o tratamento da onicomicose entre agentes tópicos e orais. No entanto, foram encontrados estudos que abordam isoladamente a eficácia de cada uma destas modalidades terapêuticas.
Revisão Cochrane (1) conclui que há pouca evidência de que antifúngicos tópicos sejam efetivos para
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Cetoconazol oral é indicado para o tratamento de micoses cutâneas?
O cetoconazol oral não é mais indicado como primeira linha de tratamento para infecções fúngicas. O perfil de risco-benefício do cetoconazol é desfavorável e existem outras opções mais seguras para o tratamento sistêmico das micoses cutâneas. Portanto, candidíase e dermatofitoses não são mais indicações para uso de cetoconazol oral. Além
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual o melhor tratamento para dermatite seborreica?
A dermatite seborreica é uma doença crônica e recorrente que responde a uma variedade de opções terapêuticas, mas não tem cura. Os tratamentos variam conforme a idade do paciente e a localização das lesões, devendo ser realizados de maneira regular. Casos de alopecia na dermatite seborreica devem ser avaliados quanto a possíveis diagnósticos d
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Em otomicose qual a melhor via de administração do anti-fúngico: tópica ou sistêmica?
Não foram encontrados Ensaios Clínicos Randomizados que comparassem o tratamento tópico ao tratamento sistêmico em pacientes portadores de otomicose a fim de avaliar qual das duas vias de administração medicamentosa era superior.
De acordo com artigo publicado por Lucente, a terapia consiste na remoção mecânica total dos fungos seguida do u
. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual o tratamento de pitiríase versicolor?
O tratamento tópico é o tratamento de primeira escolha. A opções são:
•antifúngicos azólicos tópicos (cremes, loções, sprays): miconazol, cetoconazol, clotrimazol, oxiconazol: aplicar 1 a 2 vezes ao dia, por 1 a 4 semanas; ou
•cetoconazol 2% xampu: deixar em contato com a pele por 5 a 10 minutos, 1 vez ao dia, por 1 a 4 semanas.<
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. É necessário mensurar os níveis de vitamina D na população?
Atualmente, nenhuma organização nacional de profissionais de atenção primária recomenda o rastreamento da população para a deficiência de vitamina D, pois não há evidencias de benefício desse rastreamento. A avaliação dos níveis de vitamina D é recomendada na suspeita de deficiência, em indivíduos pertencentes a populações de risco ou n
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual o tratamento para a estomatite protética e quais orientações devem ser dadas aos pacientes que utilizam prótese dentária removível?
Para o tratamento da estomatite protética, além do uso local e/ou sistêmico de antifúngicos faz-se necessário a implementação de hábitos de higiene pelo paciente e muitas vezes a substituição das próteses
. A conduta terapêutica a ser aplicada ao tratamento da estomatite protética vai depender do estado em que se encontra a mucosa oral,
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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8. Qual o melhor tratamento para micose das unhas?
A micose das unhas ou, onicomicose, apresenta como sinais mais comuns o espessamento, o endurecimento e a perda de brilho das unhas, com dificuldade para cortá-las. No entanto, também podem surgir estrias nas unhas (riscos), alteração da cor de início distal (coloração amarelada, amarronada ou acinzentada), dor à manipulação e inflamação do te
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Quais são as indicações de dosagem e reposição de vitamina D em pacientes assintomáticos?
Não está recomendada avaliação rotineira (rastreamento) de deficiência de vitamina D para pacientes adultos assintomáticos (gestantes ou não gestantes). No entanto, algumas populações de risco têm maior chance de apresentar deficiência e a dosagem pode ser recomendada:
– uso de medicamentos que influenciam no metabolismo mineral e funci
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. Quais os tratamentos disponíveis para candidíase vulvovaginal recorrente?
As terapias tópicas são indicadas para casos com sintomas leves a moderado, já as terapias orais são indicadas para sintomas graves e como manutenção para prevenir as recidivas. O tratamento da candidíase vulvovaginal recorrente (RVVC) envolve a terapia inicial de indução, com a utilização de azóis tópicos ou orais, seguida de terapia supress
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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11. Manejo de ceratites fúngicas em centro de referência no Brasil
Resumo Objetivo: Descrever diagnósticos etiológicos, fatores de risco, estratégias terapêuticas e resultados visuais de pacientes com ceratite fúngica tratados no Departamento de Oftalmologia da Universidade Federal de São Paulo. Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo, descritivo e observacional, a partir da análise de prontuários médicos
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2020-10
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12. Sensibilidade a antifúngicos por amostras de Candida spp isoladas de casos de candidíase atrófica crônica (CAC)
Resumo O tratamento de escolha para candidíase atrófica crônica (CAC), também conhecida como estomatite protética, é a terapia antifúngica tópica. Este estudo teve como objetivo isolar, identificar e avaliar a susceptibilidade antifúngica de espécies de Candida de locais mucosos em portadores de prótese com diagnóstico de CAC e determinar a preva
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2020-06