A forja da identidade atravÃs da literatura colonial dos sÃculos XV e XVI, navegantes, cronistas e religiosos no novo mundo

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DATA DE PUBLICAÇÃO

2006

RESUMO

Nesta dissertaÃÃo apresentamos uma reflexÃo sobre a controversa questÃo da identidade, tendo como ponto central da mesma o surgimento de uma possÃvel identidade das comunidades situadas na regiÃo insular do Caribe e no vale de MÃxico, durante os primeiros setenta anos de colonizaÃÃo espanhola. Assim, o corpus da pesquisa està conformado por uma coletÃnea de textos que,analisados de forma cronolÃgica, pretendem ser uma aproximaÃÃo ao processo de consolidaÃÃo desta primeira identidade americana, durante o perÃodo histÃrico compreendido entre o ano de 1492 com a chegada de CristÃvÃo Colombo atà 1572, data em que o Frade Franciscano Bernardino de SahagÃn, devido Ãs pressÃes da coroa espanhola decidiu paralisar seu trabalho. Estes dois fatos emolduram um momento histÃrico que teve grandes repercussÃes para o posterior processo de identidade da AmÃrica Espanhola. A dissertaÃÃo centra sua atenÃÃo em documentos como a Carta e o DiÃrio de Colombo, assim como nos textos produzidos pelos primeiros religiosos que se debruÃaram no estudo das diferentes culturas locais, em especial a tarefa empreendida pela Ordem Franciscana em MÃxico. SÃo tambÃm estudados os escritos dos chamados cronistas menores de MÃxico.

ASSUNTO(S)

teoria literaria formaÃÃo da identidade literatura colonial hispanoamericana colonizaÃÃo sÃculos xv - xvi utopia americana adequaÃÃo do mito teoria da literatura projeto de um novo mundo influÃncias europÃias construÃÃo do imaginÃrio mÃxico e caribe

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