Addressing medical errors: an intervention protocol for nursing professionals
AUTOR(ES)
Pérez, Cristina Díaz
FONTE
Rev. esc. enferm. USP
DATA DE PUBLICAÇÃO
29/07/2019
RESUMO
RESUMO Objetivo: Conhecer as medidas e ações que deveriam incluir um protocolo de resposta institucional diante de eventos adversos graves que envolvam a equipe de enfermagem. Método: Estudo exploratório descritivo por meio de questionário com uma amostra de profissionais de Enfermagem, colegiados em Madri, Espanha. Resultados: Participaram 248 profissionais de Enfermagem. Um protocolo de resposta institucional diante de eventos adversos graves que envolvam a equipe de enfermagem deveria incluir a assessoria jurídica (86,5%) e psicológica (82,4%) como intervenções prioritárias. Cerca de 69,3% dos enfermeiros são partidários da assessoria sobre como registrar o evento adverso na história clínica. Aproximadamente 64,8% desejariam receber assessoria sobre as garantias e segurança jurídica do sistema de notificação de erros. Cerca de 54,5% dos enfermeiros apoiam protocolar oficinas de reciclagem de técnicas. A mudança ou troca forçosa de serviço de modo permanente é uma das estratégias menos desejadas entre os profissionais (3,3%). Conclusão: Os enfermeiros reivindicam receber assessoria psicológica e jurídica, técnicas de comunicação e reciclagem e não ser trocados de serviço, para abordar as consequências posteriores de um evento adverso.ABSTRACT Objective: To identify the types of interventions that should be included in an organizational protocol for responding to serious adverse events involving nursing staff. Method: A descriptive exploratory study was conducted in the Autonomous Community of Madrid, Spain using a questionnaire. Results: 248 nurses have participated. The respondents prioritized the following interventions for inclusion in the protocol: legal advice (86.5% of participants) and counseling (82.4% of participants). Over two-thirds of the nurses (69.3%) showed that they would like to receive guidance on how to record adverse events on the patient’s medical records, while 64.8% showed that they would like to receive advice on assurances and legal safeguards in relation to the health organization’s medical error notification system and 54.5% endorsed refresher training. Compulsory temporary or permanent transfer of nursing staff involved in adverse events was one of the least popular interventions (3.3% of participants). Conclusion: The nurses prioritized counseling, legal advice, training in communication techniques, and refresher training to address the consequences of adverse events and discarded the possibility of compulsory temporary or permanent transfer.