Ampliando as fontes: António Manuel Hespanha e a literatura jurídica portuguesa da Idade Moderna
AUTOR(ES)
Cabral, Gustavo César Machado
FONTE
Revista do Instituto de Estudos Brasileiros
DATA DE PUBLICAÇÃO
2022
RESUMO
RESUMO Este artigo pretende discutir algumas questões metodológicas nas obras de António Manuel Hespanha (1945-2019), particularmente no que se refere às fontes que devem ser utilizadas pelos historiadores do direito especializados na Idade Moderna. O foco principal será a literatura jurídica portuguesa moderna, uma espécie de fonte que foi bastante negligenciada durante os anos em que Hespanha escreveu os seus primeiros trabalhos de impacto. A fim de compreender esse ponto, dois textos foram relevantes para este estudo, nomeadamente “Para uma teoria da história institucional do Antigo Regime” (1984) e Como os juristas viam o mundo (2015), nenhum deles costumeiramente mencionados como trabalhos canônicos do autor.
Documentos Relacionados
- Por que nós, de língua portuguesa, sentimos saudades? António Manuel Hespanha e a História do Brasil
- Fazer e desfazer história: a contribuição historiográfica de António Manuel Hespanha
- Uma releitura do “Brasil colonial” a partir da obra de António Manuel Hespanha
- António Manuel Hespanha, o Antigo Regime luso e a historiografia brasileira: notas sobre um diálogo transatlântico
- António Hespanha e as vésperas das humanidades digitais