Análise da associação do vírus Epstein-Barr com a forma clássica do linfoma de Hodgkin em adultos do estado do Ceará: avaliação por imuno-histoquímica e hibridização in situ
AUTOR(ES)
Pinto, Marília Taumaturgo, Ferreira, Francisco Valdeci de Almeida, Pitombeira, Maria da Silva, Magalhães, Silvia Maria Meira, Costa, Clara Maria Bastos Eloy da, Lima Filho, Paulo Wagner Linhares, Férrer, Renata Praciano Correia, Aguiar, Andrei Levine Porfírio de, Rocha Filho, Francisco Dário
FONTE
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006-06
RESUMO
A freqüência do vírus Epstein-Barr (EBV) em pacientes com linfoma de Hodgkin Clássico (LHC) sofre variabilidade geográfica. No presente estudo investigamos a freqüência do EBV em pacientes com LHC no estado do Ceará. Trinta e sete casos de linfoma de Hodgkin clássico foram avaliados por imuno-histoquímica para EBV usando o anticorpo monoclonal contra a proteína latente da membrana (LMP1) e pelo método de hibridização in situ para RNA associado ao EBV (EBER1). Não há diferença por sexo e idade dos pacientes no que concerne à freqüência de LHC. O subtipo histológico esclerose nodular foi predominante. LMP1 esteve presente em células Reed-Sternberg em 67,5% e pela hibridização in situ, através da sonda EBER, foi evidente em 75,6% dos casos. Não observamos predominância significativa da associação de EBV com os subtipos histológicos esclerose nodular (EN) e celularidade mista (CM) (p = 0,66).
ASSUNTO(S)
linfoma de hodgkin clássico vírus epstein-barr lmp1 eber1
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