Avaliação da relação entre disfunção temporomandibular e dimensão vertical de oclusão em crianças de 7 A 12 anos
AUTOR(ES)
Lopes, Rubia Garcia, Godoy, Camila H. L. de, Motta, Lara Jansiski, Biasotto-Gonzalez, Daniela Aparecida, Fernandes, Kristianne Porta Santos, Giannasi, Lilian, Ferrari, Raquel Agnelli Mesquita, Bussadori, Sandra Kalil
FONTE
Rev. CEFAC
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-06
RESUMO
Objetivo verificar se existe relação entre a presença de disfunção temporomandibular (DTM) relacionada à variabilidade da dimensão vertical de oclusão em crianças e adolescentes na faixa etária de 7 a 12 anos. Métodos foram avaliadas 96 crianças e adolescentes do Instituto Rogacionista em São Paulo. A pesquisa diagnóstica da disfunção temporomandibular foi por meio do Índice de Helkimo e exame clínico posterior. Para a mensuração dos dados referentes à dimensão vertical foram empregadas as distâncias comissura labial - canto externo do olho e base do nariz – mento. A comparação dos valores médios das medidas antropométricas entre os gêneros e os grupos com e sem disfunção temporomandibular foi realizada empregando-se a análise de variância (ANOVA) complementada pelo teste least significance diference. Resultados a dimensão vertical de oclusão demonstrou medidas distintas nas crianças e adolescentes em todas as faixas etárias avaliadas, foram observadas alterações significantes dessa medida nas idades de 10 e 12 anos de ambos os gêneros. Conclusão pode -se concluir que na amostra estudada houve relação direta entre a presença de DTM e Dimensão vertical de oclusão (DVO), correlação positiva entre as medidas comissura labial – canto do olho externo e Násio – Mento no sexo feminino e alterações significantes na dimensão vertical de oclusão nas idades de 10 e 12 anos para ambos os sexos.
ASSUNTO(S)
articulação temporomandibular transtornos da articulação temporomandibular dimensão vertical oclusão dentária criança
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