Calcificações na região cervical utilizando radiografias panorâmicas e telerradiografias
AUTOR(ES)
KAMIKAWA, Rosangela Sayuri Saga, RAITZ, Ricardo, PEREIRA, Marlene Fenyo
FONTE
RGO, Rev. Gaúch. Odontol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-09
RESUMO
RESUMO Objetivo: Avaliar a contribuição das telerradiografias, nas normas lateral e frontal, na identificação e localização de calcificações em tecidos moles, quando comparado com as observadas em radiografia panorâmica. Métodos: Referências opacas em guta percha foram posicionadas unilateralmente, em três cabeças de cadáveres, procurando manter sempre no mesmo nível da bifurcação da artéria carótida comum, em diferentes estruturas, sítios de possíveis calcificações e foram obtidas três incidências radiográficas para cada peça anatômica. Assim, a amostra deste estudo foi composta por 27 radiografias panorâmicas, 27 telerradiografias em norma lateral e 27 telerradiografias em norma frontal, totalizando 81 radiografias. Resultados: De acordo com os critérios de Cicchetti e Sparrow observou-se valores inferiores a 0,40 de coeficiente de correlação intraclasse (CCI) entre os métodos. Conclusão: Foi possível concluir que as telerradiografias em norma lateral e frontal não contribuem eficazmente na identificação e localização de radiopacidades na região cervical, e que a conformação anatômica interfere na observação da presença de radiopacidade na região cervical.
ASSUNTO(S)
arteriosclerose diagnóstico radiografia
Documentos Relacionados
- Prevalência de imagens sugestivas de calcificações da artéria carótida em radiografias panorâmicas e sua relação com fatores predisponentes
- Estudo comparativo da precisão de radiografias periapicais, panorâmicas e tomografias computadorizadas na região do forame mentual
- Verificação dos graus de magnificações em radiografias panoramicas e tomografias convencionais e influencia do posicionamento do cranio em mensurações verticais mandibulares em radiografias panoramicas
- Estimativa da idade por radiografias panoramicas em individuos melanodermas
- Correlação entre os índices radiomorfométricos de radiografias panorâmicas e a densidade mineral óssea em mulheres na pós-menopausa