Comparação entre leituras de resistógrafo e imagens tomográficas na avaliação interna de troncos de árvores
AUTOR(ES)
Rollo, Francisco Martins de Almeida, Soave Junior, Mauro Angelo, Viana, Sabrina Mieko, Rollo, Luciana Cavalcante Pereira, Couto, Hilton Thadeu Zarate do, Silva Filho, Demóstenes Ferreira da
FONTE
CERNE
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-06
RESUMO
A avaliação do risco de queda de árvores urbanas é uma tarefa complexa que demanda, sempre que possível, o auxílio de critérios e métodos confiáveis que possam fornecer informações mais precisas sobre o estado dos indivíduos avaliados. Dentre os instrumentos hoje utilizados, destaca-se o resistógrafo que permite a detecção de problemas biomecânicos das árvores, por meio de leituras de resistência à penetração de uma agulha. Recentemente, surgiu a técnica da tomografia de impulso para a detecção de podridão interna que se baseia no cálculo da velocidade de propagação das ondas mecânicas no interior do lenho, originando uma imagem tomográfica que permite observar áreas de maior e menor densidade correlacionadas à existência de lesões e processos de apodrecimento. A comparação desses dois métodos de avaliação de risco de queda foi feita com o intuito de avaliar a qualidade dos dados fornecidos pelo tomógrafo de impulso, analisando sua relação com os dados do resistógrafo. Obteve-se um modelo com alto coeficiente de determinação (R²) de 0,9977, mostrando que os dados fornecidos pelo tomógrafo possuem alta qualidade.
ASSUNTO(S)
risco de queda resistógrafo tomografia de impulso
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