Desenvolvimento inicial do milho submetido à adubação com manipueira
AUTOR(ES)
Magalhães, Adriana G., Rolim, Mario M., Duarte, Anamaria de S., Bezerra Neto, Egídio, Tabosa, José N., Pedrosa, Elvira M. R.
FONTE
Rev. bras. eng. agríc. ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-07
RESUMO
Objetivou-se, com este estudo, verificar o efeito da adubação utilizando manipueira no desenvolvimento inicial do milho. O experimento foi conduzido em ambiente protegido na UFRPE, Recife, PE. Os tratamentos constaram de um arranjo fatorial 5 x 3, sendo 5 doses de manipueira equivalentes a: 0; 12,6; 25,2; 50,4 e 75,6 m³ ha-1 e 3 idades de corte: aos 20, 40 e aos 52 dias após a germinação - DAG, com quatro repetições, em delineamento inteiramente casualizado. Utilizou-se um híbrido de milho forrageiro, AG 1051, dispondo uma planta por vaso de 20 L. Foram avaliados: altura das plantas, diâmetro do colmo, número de folhas, matéria fresca e matéria seca das folhas e colmo do milho. A dose equivalente a 63 m³ ha-1 propiciou maior ganho de diâmetro de colmo, número de folhas, massa fresca e massa seca de folhas, enquanto a dose equivalente a 75,63 m³ ha-1 proporcionou incremento significativo nos demais parâmetros fenológicos avaliados. Assim, o uso da manipueira serviu como fonte de adubação para a cultura do milho cujas respostas dependeram da utilização de doses adequadas do resíduo.
ASSUNTO(S)
aproveitamento de resíduo fenologia matéria seca qualidade ambiental zea mays
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