DOSES DE NITROGÊNIO E ÉPOCA DE COBERTURA PARA PRODUÇÃO E POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES EM MILHO DOCE
AUTOR(ES)
ZUCARELI, CLAUDEMIR, BAZZO, JOSÉ HENRIQUE BIZZARRI, SILVA, JOSEMEYRE BONIFÁCIO, COSTA, DENIS SANTIAGO, FONSECA, INÊS CRISTINA BATISTA
FONTE
Rev. Caatinga
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018-06
RESUMO
RESUMO O milho doce é uma cultura importante por causa do seu tipo de sementes com índice elevado dos açúcares totais e baixo índice do amido. Como o milho comum, este necessita de quantidade adequada de nitrogênio para atingir altas produtividades, no entanto, os estudos que envolvem nitrogênio e milho doce são realizados para o rendimento das espigas e não para a produção de sementes. Como a semente é o principal método de propagação dessa espécie, foi avaliado os efeitos das doses de nitrogênio em cobertura em diferentes estádios fenológicos para produção e potencial fisiológico de sementes de milho doce. As sementes de milho doce (variedade BR 400) foram semeadas em Latossolo e um esquema fatorial de tratamento 3 × 2 + 1 foi instalado com três doses de nitrogênio 40, 80 e 120 kg ha-1 e dois estádios fenológicos (V6 e R1) mais o controle (sem nitrogênio em cobertura). Foram avaliadas a produtividade de sementes, teores de proteína, P e Zn, germinação e vigor. Como conclusão, o nitrogênio fornecido em V6 a 120 kg ha-1 aumenta a produtividade de sementes e mantém os teores de proteína inalterados. A germinação da semente e o vigor não aumentam quando as taxas de nitrogênio são acrescidas ou fornecidas em diferentes estádios fenológicos. Diminuição ligeira do teor de P ou o aumento do teor de Zn nas sementes são observados a uma dose baixa de nitrogênio entretanto não suficientes para promover alterações no potencial fisiológico das sementes do milho doce.
ASSUNTO(S)
zea mays produtividade teor de proteína germinação vigor
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