Durabilidade natural de espécies florestais madeireiras ao ataque de cupim de madeira seca
AUTOR(ES)
Gonçalves, Fabricio Gomes, Pinheiro, Dênniel Trajinelli Coelho, Paes, Juarez Benigno, Carvalho, Acácio Geraldo de, Oliveira, Gisely de Lima
FONTE
Floresta Ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-03
RESUMO
Esta pesquisa objetivou avaliar a resistência de dez madeiras ao térmita, Cryptotermes brevis, em condições de laboratório. As espécies estudadas foram amoreira (Chlorophora tinctoria), angelim-pedra (Hymenolobium petraeum), angico-vermelho (Anadenanthera columbrinavar. cebil), angico-verdadeiro (Anadenanthera peregrina), jacarandá-da-bahia (Dalbergia nigra), parajú (Manilkara longifolia), roxinho (Peltogine nitens), pau-brasil (Caesalpiniaechinata), Eucalyptus cloeziana e Eucalyptus torelliana. As madeiras estudadas foram susceptíveis ao ataque de C. brevis, à exceção das madeiras de A. columbrina e M. Longifolia; H. petraeum, D. nigra e C. echinata apresentaram mortalidade inferior à média das demais espécies. As madeiras de D. nigra, H. petraeum, C. echinata e E. Cloeziana foram as mais consumidas pelos cupins. C. tinctoria, P. nitens e E. torelliana apresentaramdesgastes superficiais. Nas madeiras de maior densidade e maiores teores de extrativos e de cinzas, observaram-se maiores valores de mortalidade dos cupins. Não existe, porém, uma característica única, que permita ser empregada visando a relacionar o ataque provocado pelos cupins nas madeiras estudadas.
ASSUNTO(S)
resistência natural ensaio biológico cryptotermes brevis
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