Efeito da embebição e do condicionamento osmótico, seguidos de secagem e armazenamento, em sementes de Cassia excelsa Schrad
AUTOR(ES)
Jeller, H., Perez, S. C. J. G. A., Raizer, J.
FONTE
Brazilian Journal of Biology
DATA DE PUBLICAÇÃO
2003-02
RESUMO
O presente trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos do potencial osmótico sobre a curva de absorção de água de sementes de C. excelsa e, a partir deste, o melhor tempo de embebição, para então verificar o efeito do condicionamento osmótico seguido de secagem e armazenamento na germinação. No primeiro, as sementes foram submetidas à embebição em água destilada e em soluções osmóticas de PEG 6000 a -0,2, -0,4 e -0,6 MPa, a 20ºC, avaliando-se a emergência da radícula e o grau de umidade das sementes a cada 6 horas, até um total de 240 horas. Para o condicionamento osmótico, as sementes foram colocadas para embeber em água destilada e em soluções de PEG a -0,2, -0,4 e -0,6 MPa por 48, 72, 96 e 168 horas a 20ºC. Posteriormente, foram submetidas ou não à secagem até atingirem o peso inicial anterior à embebição, seguidos ou não por armazenamento a 5ºC por 15 dias. A redução do potencial osmótico aumenta o tempo necessário para o condicionamento osmótico. As sementes de C. excelsa respondem positivamente ao condicionamento em água destilada ou soluções de PEG -0,2 MPa, sendo mantidas essas respostas durante o armazenamento por 15 dias a 5ºC, contudo, a secagem das sementes reverte esses efeitos positivos.
ASSUNTO(S)
germinação embebição condicionamento osmótico secagem
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