Engenhos e fazendas de café em Campinas (séc. XVIII - séc. XX)
AUTOR(ES)
Silva, Áurea Pereira da
FONTE
Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006-06
RESUMO
O artigo estuda a produção arquitetônica rural do município de Campinas legada por dois ciclos econômicos: o da cana-de-açúcar e o do café, a partir do final do século XVIII e no século XIX. Analisa a documentação historiográfica, inventários (arquivos do Centro de Memória da Unicamp) e testemunhos materiais arrolados nos levantamentos de campo. Aborda os edifícios a partir da implantação, no terreno, das diversas formas de agenciamento (no caso da produção cafeeira, a disposição dos edifícios determinada pelo fluxo das operações e tarefas de beneficiamento do grão) e dos múltiplos programas necessários ao setor produtivo e às habitações. Enfatiza a questão tecnológica dos edifícios, revelando a preferência pelos métodos e materiais tradicionais da cultura arquitetônica paulista, particularizada no domínio da taipa de pilão e da taipa de mão até a chegada da ferrovia, na década de 1870.
ASSUNTO(S)
arquitetura engenhos fazenda de café século xviii século xix campinas
Documentos Relacionados
- Areia - ParaÃba: morfologia e desenvolvimento urbano (sÃculos XVIII, XIX e XX)
- Barganhas e querelas da escravidão: tráfico, alforria e liberdade (séc. XVIII-XIX)
- O governo protetor: a representação do poder político em cerimoniais régios portugueses (séc. XVIII-XIX)
- Ocupação da região da Caldeira Vulcânica de Poços de Caldas - MG (Séc. XVIII-XX)
- Capitais sonhadas, capitais abandonadas Considerações sobre a mobilidade das capitais nas Américas (séculos XVIII - XX)