Entendendo o conceito PIRO: da teoria à prática clínica - parte 2
AUTOR(ES)
Rosolem, Maira de Moraes, Rabello, Lígia Sarmet Cunha Farah, Leal, Juliana Vassalo, Soares, Márcio, Lisboa, Thiago, Salluh, Jorge Ibrain Figueira
FONTE
Revista Brasileira de Terapia Intensiva
DATA DE PUBLICAÇÃO
2010-03
RESUMO
Um sistema de estadiamento da sepse com foco na predisposição, no insulto, na resposta do hospedeiro e na falência orgânica pode fornecer uma base útil para a estratificação do risco. O conhecimento das interações entre os fatores predisponentes, características do insulto e resposta do hospedeiro pode nos ajudar a melhorar a compreensão sobre a fisiopatologia da sepse e permitir uma abordagem terapêutica mais individualizada. Estudos clínicos recentes documentaram a relevância da abordagem PIRO na estratificação da gravidade de pacientes sépticos na unidade de terapia intensiva, e também para condições específicas como pneumonia adquirida na comunidade e pneumonia associada a ventilação mecânica, com bom desempenho para previsão do desfecho. Nesta revisão, descrevemos como este novo conceito pode ser utilizado na prática clínica e fornecemos algumas compreensões sobre a sua utilidade para facilitar a estratificação e potencial para inclusão em estudos clínicos de tratamentos da sepse.
ASSUNTO(S)
avaliação de processos e resultados falência de múltiplos órgãos prognóstico medição de risco sepse sepse sepse cuidados intensivos
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