Esclerodermia e hipertensão pulmonar
AUTOR(ES)
Fagan, Karen A., Collier, David H., Badesch, David B.
FONTE
Rev. Bras. Reumatol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2003-10
RESUMO
Pacientes com esclerodermia têm risco aumentado para desenvolver hipertensão pulmonar. O aparecimento de dispnéia e/ou a diminuição da capacidade de difusão devem levar à suspeita imediata dessa complicação. A ecodopplercardiografia é importante para o diagnóstico e o seguimento desses casos. Os casos não tratados de hipertensão pulmonar em esclerodermia têm mau prognóstico, daí a necessidade em manter sob vigilância estes pacientes. Na última década surgiram avanços para o tratamento da hipertensão arterial pulmonar, incluindo os medicamentos epoprostenol EV, bosentan VO e treprostinil SC. À medida que novas terapias vão sendo desenvolvidas, torna-se necessário a realização de estudos clínicos de maior validade.
ASSUNTO(S)
esclerodermia hipertensão pulmonar dispnéia