Estudo do polimorfismo enzimatico em esterases de eucalyptus grandis hill ex mai

AUTOR(ES)
DATA DE PUBLICAÇÃO

1983

RESUMO

Alfa esterase e beta esterase foram estudadas em plântulas no estádio "orelha de onça" de 20 populações de E.grandis (19 australianas e 1 brasileira) e 2 de E. saligna (1 australiana e 1 brasileira) em gel de amido. Foi testado o estudo de 11 sistemas enzimáticos para a determinação das diferenças genéticas dos 22 tratamentos. Inicialmente foram escolhidos como os de melhor resolução a leucina aminopeptidase, alfa esterase, beta esterase e fosfatase ácida. Porém pela perfeição da resolução obtida, só foram estudadas as frequências de 3 possíveis locos de alfa esterase e 3 de beta esterase, os quais forneceram informações suficientes apenas para a identificação da população G1l, da S1 e de um grupo formado por todas as outras populações. As diferenças pequenas, entre as populações sugerem uma apreciação recente. Os dados sugerem que a população brasileira de E. Saligna se afastou mais da espécie tipo do que E. grandis (de sua espécie tipo). Uma das possíveis causas seria a maior facilidade de cruzamento dentro do subgênero. O isolamento das populações do planalto de Atherton determinou distâncias genéticas entre si maiores do que a distância entre as populações do planalto e as do sul. As distâncias entre as populações estudadas e situadas ao sul do planalto, foram bem menores. Das populações do planalto destaca-se a de E de Mareeba com frequência de alelos bem distinta. ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital

ASSUNTO(S)

eletroforese eucalipto eucalyptus grandis

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