Fratura de stent como causa de reestenose em stent farmacológico
AUTOR(ES)
Andréa, Júlio César Machado, Salles, José Ary Boechat e, Goldberg, Filipe, Cortes, Leandro, Figueira, Hélio Roque
FONTE
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva
DATA DE PUBLICAÇÃO
2008
RESUMO
Os stents coronários são usados em mais de 90% das intervenções coronárias percutâneas. Entretanto, sua eficácia está limitada pela ocorrência de reestenose, variando de 15% a 50% dos casos, dependendo da morfologia da lesão e da presença de co-morbidades (como, por exemplo, diabetes melito e insuficiência renal). Nos últimos anos, os stents farmacológicos provaram ser eficazes em suprimir a hiperplasia neo-intimal, reduzindo a taxa de reestenose para um dígito. Neste artigo, os autores descrevem um caso de reestenose em stent com eluição de sirolimus relacionada à fratura do stent.
ASSUNTO(S)
contenedores, efeitos adversos reestenose coronária sirolimus falha de equipamento
Documentos Relacionados
- Neoaterosclerose precoce como causa de reestenose de stent farmacológico de segunda geração
- Qual stent utilizar na reestenose de stent não-farmacológico?
- Reestenose tardia associada à fratura de stent Cypher
- Implante de stent farmacológico para o tratamento da reestenose de outro stent farmacológico: análise tardia do Registro DESIRE
- Reestenose associada à fratura de stent com liberação de sirolimus