Gestão do risco operacional no Banco do Brasil

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DATA DE PUBLICAÇÃO

2008

RESUMO

Em função de mudanças significativas no ambiente financeiro mundial, tais como a integração entre os mercados por meio do processo de globalização, o aumento da sofisticação tecnológica e as novas regulamentações, as atividades e os processos financeiros e seus riscos tornaram-se cada vez mais complexos. Há algum tempo já se dá a devida importância aos riscos de crédito e de mercado, mas diante de alguns acontecimentos de fraudes em grandes instituições financeiras internacionais e devido à grande expansão dos produtos, serviços e transações, o risco operacional passou a ganhar enorme importância para a estabilidade das instituições financeiras. Dessa forma fica clara a necessidade dos bancos aprofundarem sistematicamente seus conhecimentos acerca da identificação, avaliação e mensuração dos riscos operacionais, a fim de resguardarem sua reputação e, consequentemente sua sobrevivência no Sistema Financeiro Mundial. A criação de uma cultura de controle e a assimilação por todo o corpo funcional de uma empresa tem sido uma preocupação constante. Divulgar os métodos de controle, instruir e fazer todos entenderem e aplicarem efetivamente esses métodos é algo que necessita muito de atenção. Nem todos os funcionários entendem esse contexto, nem todos aceitam esses processos de controle. Isso acaba dificultando todo um processo de gestão. O presente trabalho trata dos principais conceitos sobre risco e controle; traz um breve histórico da evolução, dentro do Banco do Brasil S.A., desta cultura de controle; mostra como o Banco está organizado estruturalmente dentro deste contexto e analisa como este tema está sendo percebido e aplicado pelos funcionários.

ASSUNTO(S)

finanças risco operacional governança corporativa banco do brasil

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