Higiene como prática individual e como instrumento de Estado
AUTOR(ES)
Mantovani, Rafael; Marques, Maria Cristina da Costa
FONTE
Hist. cienc. saude-Manguinhos
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-06
RESUMO
Resumo O estudo esboça algumas compreensões sobre a palavra “higiene”. A partir do Renascimento, a ideia advinda da Grécia Antiga voltou a ser trabalhada, primeiramente como método para uma organização dietética e moral da vida que visava ao seu prolongamento. De uma espécie de cuidado de si, transformou-se em conceito de governança, cujo objetivo era o prolongamento da vida dos súditos/cidadãos. O debate teórico sobre o que era higiene pública mostra sua faceta eminentemente política: não apenas era um ramo da economia política, mas também eram analisadas as propostas dos higienistas de acordo com seu maior ou menor impacto na política. A batalha político-científica resultou na vitória de certas compreensões de ação estatal, e no esquecimento e na negligência de outras.
Documentos Relacionados
- A pesquisa-ação como instrumento de análise e avaliação da prática docente
- O usucapião especial urbano individual como instrumento da política pública de habitação
- Higiene bucal: prática relevante na prevenção de pneumonia hospitalar em pacientes em estado crítico
- A música como instrumento para a prática de exercícios físicos
- Prática pedagógica reflexiva de licenciados de enfermagem: o portfólio como instrumento