Indução de resistência à podridão‑amarga em maçãs pelo uso de eliciadores em pós‑colheita
AUTOR(ES)
Alamino, Douglas Alvarez, Cabral, Vagner Bandeira, Danner, Moeses Andrigo, Marchese, José Abramo
FONTE
Pesq. agropec. bras.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-03
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos eliciadores acibenzolar‑S‑metílico (ASM) e proteína harpina, aplicados em pós‑colheita, na indução de resistência sistêmica à podridão‑amarga em maçãs. Realizaram-se ferimentos mecânicos em maçãs 'Royal Gala' seguidos da aplicação dos eliciadores. Doze horas depois, procedeu-se à inoculação do fungo Colletotrichum gloeosporioides. Após 72 horas, realizaram-se as avaliações quanto à área lesionada e ao número de esporos, bem como a coleta de tecido dos frutos para quantificação de proteínas, açúcares totais e redutores, fenóis totais, e para determinação da atividade das enzimas fenilalanina amônia‑liase, superóxido dismutase, catalase, peroxidase e ascorbato peroxidase. A harpina e, em menor grau, o ASM proporcionaram aumento da atividade da enzima peroxidase e a consequente redução da área lesionada e da esporulação de C. gloeosporioides nas maçãs. Esses eliciadores podem ser utilizados como ferramenta de controle no manejo integrado da podridão‑amarga, em pós‑colheita de maçãs 'Royal Gala'.
ASSUNTO(S)
colletotrichum gloeosporioides acibenzolar‑s‑metílico enzimas antioxidativas proteína harpina resistência sistêmica adquirida
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