Infecção via oral por Trypanosoma evansi em animais de laboratório
AUTOR(ES)
Silva, Aleksandro Schafer da, Ceolin, Lilian Varini, Oliveira, Camila Belmonte, Monteiro, Silvia Gonzalez, Doyle, Rovaina Laureano
FONTE
Ciência Rural
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007-06
RESUMO
Testou-se a infecção de Trypanosoma evansi pela via oral em ratos e camundongos, através de sangue contaminado de ambas as espécies. Dez ratos e dez camundongos foram alocados em quatro grupos iguais A e B (ratos), C e D (camundongos). Os grupos A e C receberam sangue contaminado de um rato e o grupo B e D de um camundongo, através de uma sonda. O volume de sangue administrado foi de 0,2ml, o qual apresentava uma concentração de 10(7) tripanossomas ml-1. Os animais foram mantidos em temperatura e umidade constantes (25°C e 80% UR), sendo realizados esfregaços sanguíneos diários para identificar o período pré-patente e a evolução do parasita na circulação. Nos grupos A e B, o período pré-patente variou de 19 a 25 dias, e o período entre a detecção dos parasitas e a morte dos animais foi em média de 12,7 dias. Os camundongos do grupo C e D não apresentaram infecção pelo parasita, sendo estes avaliados por 60 dias. Os ratos foram susceptíveis a infecção por T. evansi pela via oral; entretanto, os camundongos não se contaminaram com o protozoário por via digestiva.
ASSUNTO(S)
ingestão trypanosoma evansi ratos camundongos
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