IV Consenso Brasileiro sobre a infecção por Helicobacter pylori
AUTOR(ES)
COELHO, Luiz Gonzaga Vaz, MARINHO, James Ramalho, GENTA, Robert, RIBEIRO, Laercio Tenório, PASSOS, Maria do Carmo Friche, ZATERKA, Schlioma, ASSUMPÇÃO, Paulo Pimentel, BARBOSA, Alfredo José A, BARBUTI, Ricardo, BRAGA, Lucia Libanês, BREYER, Helenice, CARVALHAES, Aloisio, CHINZON, Décio, CURY, Marcelo, DOMINGUES, Gerson, JORGE, Jorge Luiz, MAGUILNIK, Ismael, MARINHO, Frederico Passos, MORAES-FILHO, Joaquim Prado de, PARENTE, José Miguel Luz, PAULA-E-SILVA, Celso Mirra de, PEDRAZZOLI-JÚNIOR, José, RAMOS, Ana Flávia Passos, SEIDLER, Heinrich, SPINELLI, José Nonato, ZIR, José Vitor
FONTE
Arq. Gastroenterol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
16/04/2018
RESUMO
RESUMO Os avanços significativos ocorridos desde o III Consenso Brasileiro sobre H. pylori realizado em 2012, em Bento Gonçalves, justificam este quarto consenso. O evento foi organizado pelo Núcleo Brasileiro para Estudo do Helicobacter e Microbiota, associação vinculada à Federação Brasileira de Gastroenterologia, tendo sido realizado novamente em Bento Gonçalves, RS, nos dias 25 a 27 de agosto de 2017. Participaram 26 delegados provenientes das cinco regiões brasileiras incluindo gastroenterologistas, endoscopistas e patologistas, além de um convidado internacional (EUA). Os participantes foram convidados pelo conhecimento e contribuição ao estudo da infecção por H. pylori. O encontro buscou rever diferentes aspectos relacionados ao tratamento da infecção, suas inter-relações com a dispepsia, microbiota e outras afecções, com ênfase especial ao câncer gástrico, além de promover uma reavaliação dos aspectos epidemiológicos e diagnósticos desta infecção. Os participantes foram alocados em quatro grupos, a saber: 1) Epidemiologia e diagnóstico, 2) Dispepsia, microbiota e outras afecções, 3) Neoplasias gástricas, e 4) Tratamento. Previamente à reunião do Consenso, os participantes receberam um tema a ser discutido e elaboraram texto com uma revisão recente da literatura, contendo uma assertiva de sua revisão. Todas as assertivas foram avaliadas em dois turnos de votação. Inicialmente, cada participante apresentava sua compilação e assertiva ao seu grupo, para eventuais modificações e votação. Posteriormente, em uma segunda votação, agora em sessão plenária, as assertivas eram novamente votadas e eventualmente modificadas. As votações obedeceram a cinco alternativas: 1) concorda fortemente; 2) concorda com reservas; 3) indeciso; 4) discorda e; 5) discorda fortemente. O índice de consenso adotado para cada afirmativa foi de 80% dos votantes respondendo que concorda fortemente ou concorda com reservas. As recomendações aqui apresentadas foram baseadas nas evidências científicas mais relevantes para o manuseio da infecção por H. pylori na população adulta no Brasil.
ASSUNTO(S)
helicobacter pylori infecções por helicobacter infecções por helicobacter, terapia infecções por helicobacter, diagnóstico
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