La escritura colonial: agenciamiento de cuerpos y lenguas no tipográficas
AUTOR(ES)
Gambetta, Eugenia Ortiz
FONTE
Alea
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-04
RESUMO
Resumo A escrita europeia invade o espaço americano durante a Conquista. Diversos testemunhos revelam essas dinâmicas de hierarquização e dominação de vozes e línguas ágrafas. A proposta deste artigo é recontextualizar o processo de agenciamento de saberes e corpos a partir da consideração de pressupostos teológicos e epistemológicos sobre a verdade e a preeminência do Logos; e como foi confrontada especialmente a voz feita corpo nos cantos e danças dos nativos americanos, considerados fenômenos esquivos para este processo.
Documentos Relacionados
- Describir los cuerpos. Entre la mirada diagnóstica y la escritura etnográfica
- La teoría de la hegemonía y su retroacción colonial: implicancias teóricas, históricas y literarias
- Jerusalém colonial: judeus portugueses no Brasil holandês
- REFLEXIONES Y APORTES PARA PENSAR LA CULTURA EN LA ENSEÑANZA-APRENDIZAJE DE LENGUAS EXTRANJERAS
- Vozes de resistência no Brasil colonial: o protagonismo de mulheres negras