La memoria justa y las promesas incumplidas: el desperdicio de Matilde Sánchez
AUTOR(ES)
Kanzepolsky, Adriana
FONTE
Alea
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-06
RESUMO
O artigo analisa as maneiras em que está construído o luto pela morte de uma amiga no El desperdício (2007) de Matilde Sánchez. Partimos da ideia de Derrida em torno do discurso funerário como um discurso organizado em torno da vida e do entrecruzamento entre a ficção e a verdade. Concebido como uma elegia, o relato elabora a memória da amiga morta através de uma evocação biográfica, narrada de forma coextensiva e inseparável da trajetória política da Argentina, já que a narradora parte da ideia de que um nome próprio carrega consigo uma época. Trata-se de uma memória que abrange três décadas da vida da personagem, finalizando com a sua morte no ano 2001, no qual também se produz uma débâcle política, econômica e social nesse país.
ASSUNTO(S)
luto amiga biografia memória nome
Documentos Relacionados
- La Argentina y el Plan Marshall: promesas y realidades
- El amor a la patria y a la tribu: las retóricas de la memoria incómoda
- La reparación a las víctimas en la Ley de Justicia y Paz, un modelo de desaciertos y falsas promesas
- El 9 de abril en la memoria visual de Colombia: del Bogotazo al Día Nacional de la Memoria y de la Solidaridad con las Víctimas
- II. Las causas de la justa guerra