Memória dos desaparecidos: algumas estratégias visuais
AUTOR(ES)
Fabris, Annateresa
FONTE
An. mus. paul.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-04
RESUMO
RESUMO A política de desaparecimentos forçados, implementada pela Junta Militar que governou a Argentina entre 1976 e 1983, tinha como corolário a negação da existência do desaparecido, denominado “não entidade” pelo presidente Jorge Rafael Videla numa coletiva de imprensa, em dezembro de 1979. Essa política de apagamento da existência dos desaparecidos é posta em xeque por ações públicas e intervenções artísticas, que articulam, de diversas maneiras, a problemática da memória.
ASSUNTO(S)
argentina ditadura desaparecidos arte
Documentos Relacionados
- Identificação de desaparecidos: a contribuição da perícia em odontologia forense e do exame de DNA
- Os nossos mortos e desaparecidos: reflexões sobre a construção da noção de desaparecimento político no brasil
- Memoria auditiva e desempenho em escrita de deficientes visuais
- A realidade aumentada: desafios técnicos e algumas aplicações em jogos e nas Artes Visuais
- Efeito do treinamento musical em capacidades cognitivas visuais: atenção e memória