No tear de palas : imaginação e genio no seculo XVIII : uma introdução
AUTOR(ES)
Enid Abreu Dobranszky
DATA DE PUBLICAÇÃO
1991
RESUMO
As transformações porque passaram os conceitos de imaginação e gênio no século XVIII pré-kantiano embora possam ser vistas como prenunciadoras dos sentidos de que viriam a se revestir do século XIX. possuíram uma feição própria, conformada pelas premissas epistemológicas prevalecentes nos setecentos, o exame desses pressupostos revela o filósofo e crítico Diderot como uma de suas figuras mais instigantes em sua busca das bases que fundamentam a arte. Foram mui tos os caminhos pelos quais gênio e imaginação se tornaram as palavras-chave do movimento romântico. Esta tese examina a via original tomada pelo filósofo francês: a do materialismo vitalista, na encruzilhada entre razão e emoção, o resultado desse embate foi a desestabilização do conceito de arte como imitação e, portanto, a abertura de mais uma brecha no edifício clássico. acelerando o surgimento da concepção de arte como expressão
ASSUNTO(S)
imaginação arte - filosofia estetica
ACESSO AO ARTIGO
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