O estresse oxidativo do cristalino em modelo de rata na menopausa
AUTOR(ES)
Acer, Semra, Pekel, Gökhan, Küçükatay, Vural, Karabulut, Aysun, Yağcı, Ramazan, Çetin, Ebru Nevin, Akyer, Şahika Pınar, Şahin, Barbaros
FONTE
Arq. Bras. Oftalmol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-08
RESUMO
RESUMO Objetivo: Avaliar o estresse oxidativo lenticular em modelos de ratas na menopausa. Métodos: Quarenta ratos albinos femininos tipo Wistar foram incluídos neste estudo. Trinta ratas foram submetidas à ooforectomia para gerar o modelo de menopausa e 10 ratas formaram o grupo controle (Grupo 1). Dentre as ratas ooforectomizadas, 10 formaram o grupo controle menopausa (Grupo 2), 10 ratas receberam injeção diária de metilprednisolona até ao final do estudo (Grupo 3) e 10 ratas receberam estreptozotocina por via intraperitoneal para induzir diabetes mellitus (Grupo 4). O estado oxidante total (TOS), a capacidade total antioxidante (TAC) e as medições do índice de estresse oxidativo (OSI) dos cristalinos foram analisados. Resultados: A média de OSI foi menor no grupo 1 e maior no grupo 4. Todavia, a diferença entre os grupos não foi estatisticamente significativa (p>0,05). Os valores médios TOS foram semelhantes entre os grupos (p>0,05), enquanto a média de TAC grupo 1 foi mais elevada do que nos outros grupos ( p<0,001). Conclusões: Nossos resultados indicam que a menopausa podem não promover a formação de catarata.
ASSUNTO(S)
menopausa catarata estress oxidativo cristalino
Documentos Relacionados
- Estresse oxidativo em um modelo animal de choque hemorrágico
- O estresse oxidativo na regeneração hepática em ratos
- O papel do estresse oxidativo na fisiopatologia da síndrome metabólica
- O papel do estresse oxidativo na saúde e produção de pequenos ruminantes
- MELHORA DO ESTRESSE OXIDATIVO APÓS DUODENOJEJUNOSTOMIA EM UM MODELO EXPERIMENTAL DE DIABETE MELITO TIPO 2