Percepção dos idosos jovens e longevos gaúchos quanto aos espaços públicos em que vivem
AUTOR(ES)
Navarro, Joel Hirtz do Nascimento, Andrade, Francini Porcher, Paiva, Tiago Sousa, Silva, Diovana Ourique da, Gessinger, Cristiane Fernanda, Bós, Ângelo José Gonçalves
FONTE
Ciênc. saúde coletiva
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-02
RESUMO
Em 2050, o número de brasileiros residindo em áreas urbanas passará dos 200 milhões e 29% da população será composta por idosos. Os idosos longevos possuem 80 anos ou mais, os idosos jovens são aqueles que apresentam idade entre 60 e 79 anos. O objetivo foi verificar a diferença da percepção de idosos jovens e longevos do Rio Grande do Sul quanto ao ambiente urbano em que vivem. Estudo de base populacional, observacional, descritivo, retrospectivo, com paradigma de análise quantitativa, analisou dados da pesquisa Perfil dos Idosos do RS, realizado pelo Instituto de Geriatria e Gerontologia da PUCRS em parceria com a Escola de Saúde Pública do RS. A amostra foi composta por 6913 questionários respondidos por idosos de 59 cidades. A análise dos dados foi realizada com cada um dos grupos etários e as variáveis independentes foram testadas pelo Qui-Quadrado, sendo o nível de significância menor que 0,05. Como resultado, a percepção de dificuldades, como poucos bancos, falta de faixas de segurança, tempo de sinal muito curto para pedestres, degraus muito altos e mau cheiro dos banheiros públicos, foi maior entre os idosos jovens. Os idosos longevos perceberam menos esses fatores, porém, referiram que frequentam menos os ambientes comunitários.
ASSUNTO(S)
idoso longevo envelhecimento ativo mobilidade urbana planejamento de cidades
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