Pleurodese: perspectivas futuras
AUTOR(ES)
VARGAS, FRANCISCO S., TEIXEIRA, LISETE R., CARMO, ALIPIO O., MARCHI, EVALDO, VAZ, MARCELO COSTA, ANTONANGELO, LEILA, JATENE, FABIO B.
FONTE
Jornal de Pneumologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2000-12
RESUMO
Apesar de estarmos completando praticamente um século desde a realização da primeira pleurodese, a metodologia não está consensualmente definida. A tendência atual de executarmos procedimentos minimamente invasivos estimulou novas pesquisas com o objetivo de reduzir a agressão, incluindo o uso de novas substâncias, a colocação de drenos mais finos e a redução ou abolição da necessidade de internação hospitalar. Dentre as drogas esclerosantes, o talco tem a preferência mundial. Entretanto, o possível desenvolvimento da síndrome da angústia respiratória, por vezes fatal, fez renascer o interesse por outras drogas. Os quimioterápicos não têm evidente efeito esclerosante e originam importantes efeitos colaterais. Os agentes irritantes hidróxido de sódio e nitrato de prata produzem pleurodese efetiva. Ambos podem ser utilizados em seres humanos.
ASSUNTO(S)
pleurodese soluções esclerosantes procedimentos clínicos