Transformações do literário: a politização do corpo e do desejo em Caio Fernando Abreu e Jaime Bayly
AUTOR(ES)
Alós, Anselmo Peres
FONTE
Estud. Lit. Bras. Contemp.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-12
RESUMO
Resumo A articulação de uma epistemologia queer permite pensar a textualidade como o lugar de encenação de uma ficção política que questiona os regimes heteronormativos do sexo e do gênero, e propõe uma estratégia de resistência baseada tanto nos corpos e nos prazeres quanto nas políticas de representação e reinvenção das masculinidades e das feminilidades. Busca-se evidenciar as contradições e impasses que emergem nos romances Onde andará Dulce Veiga (1990) e No se lo digas a nadie (1994), particularmente em relação a questões de raça, classe e gênero, bem como as potencialidades e os pontos problemáticos da poética queer como lugar de intervenção cultural, no qual são performativamente projetados novos arranjos de legibilidade social.
ASSUNTO(S)
literatura latino-americana poética queer subversão sexual
Documentos Relacionados
- O frasco aberto: análise de contos de Jaime Bayly e Caio Fernando Abreu
- Masculinidades subversivas nos romances de Manuel Puig, Caio Fernando Abreu e Jaime Bayly
- Masculinidades subversivas nos romances de Manuel Puig, Caio Fernando Abreu e Jaime Bayly
- Caio Fernando Abreu: narrativa e homoerotismo
- Caio Fernando Abreu in Inventário do irremediável: sailing in dark waters