Transporte e saúde: um olhar sobre três cidades latino-americanas
AUTOR(ES)
Becerra, Janeth Mosquera, Reis, Rodrigo S., Frank, Lawrence D., Ramirez-Marrero, Farah A., Welle, Benjamin, Arriaga Cordero, Eugenio, Mendez Paz, Fabian, Crespo, Carlos, Dujon, Veronica, Jacoby, Enrique, Dill, Jennifer, Weigand, Lynn, Padin, Carlos M.
FONTE
Cad. Saúde Pública
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-04
RESUMO
O transporte está associado a problemas ambientais, perdas econômicas, de saúde da população e as desigualdades sociais. Em cidades da Europa e da América existem esforços para promover o transporte multimodal. Na América Latina, há projetos em andamento para mudar os sistemas de transporte e incentivar o transporte não motorizado (caminhar e andar de bicicleta). Com base em uma revisão de artigos publicados em revistas acadêmicas identificou-se como as mudanças no transporte contribuíram para promover o transporte ativo em Bogotá (Colômbia), Curitiba (Brasil) e Santiago (Chile). Apesar de que nestas três cidades se estejam implementando iniciativas para promover o transporte ativo (sistema de ônibus articulado, ciclovias, pistas de ciclismo e restrições ao uso do automóvel particular), poucos estudos têm sido desenvolvidos sobre a relação entre transporte e atividade física utilitária. O uso de carro particular continua aumentando. O setor da saúde tem de ser um ativista forte para incorporar a saúde pública na agenda de transportes na América Latina.
ASSUNTO(S)
migração pendular transportes ciclismo caminhada
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