Utilização de endoprótese metálica no tratamento de estenose brônquica após transplante pulmonar
AUTOR(ES)
Samano, Marcos Naoyuki, Caramori, Marlova Luzzi, Teixeira, Ricardo Henrique de Oliveira Braga, Minamoto, Helio, Fernandes, Paulo Manuel Pêgo, Jatene, Fabio Biscegli, Oliveira, Sérgio Almeida de
FONTE
Jornal Brasileiro de Pneumologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2005-06
RESUMO
As complicações decorrentes da anastomose brônquica nos transplantes pulmonares, embora tenham diminuído ao longo do tempo, ainda figuram como um dos principais fatores de morbi-mortalidade nesses pacientes. As formas de tratamento dessas complicações incluem dilatação por balão, fotocoagulação por laser, endopróteses de silicone e metálicas, e reoperação. Relata-se o caso de um paciente que apresentou estenose brônquica após transplante pulmonar unilateral esquerdo, cujo tratamento foi realizado com endoprótese metálica auto-expansível de nitinol (Ultraflex®). Embora seja um caso pioneiro no Brasil, a boa resposta clínica, concordante com os dados da literatura, sugere que esse tratamento seja uma boa alternativa nesses casos.
ASSUNTO(S)
transplante de pulmão estenose traqueal próteses e implantes complicações pós-operatórias
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