Calculo De Graus Dia
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1. Cálculo de graus-dia acumulados para subsidiar ações de gerenciamento de risco de pragas.
O presente trabalho teve por objetivo apresentar as operações de um dos métodos de cálculo de graus-dia acumulados (vulgarmente conhecido como ?método do retângulo?), através de dois exemplos, um para um inseto e o outro para um nematóide, em localidade com disponibilidade de dados necessários ao cálculo de graus-dia.2. APLICAÇÃO DO USO DE GRAUS-
Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Publicado em: 2011
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2. Modelo determinístico para simular a dinâmica populacional de insetos com base no cálculo de graus-dia acumulados.
2008
Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Publicado em: 2011
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3. Classificação e agrupamento das cidades brasileiras em graus-dia de aquecimento e resfriamento: 1960 a 2013
Resumo Graus-dia são usualmente utilizados no mundo para estimar o consumo de energia devido ao aquecimento e/ou resfriamento em edificações. Contudo, no Brasil, não há norma técnica que estabeleça um método de cálculo e/ou um zoneamento de graus-dia. Este trabalho apresenta uma proposta de cálculo do número de graus-dia aplicável em todo o país
urbe, Rev. Bras. Gest. Urbana. Publicado em: 2017-10
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4. Influência dos métodos para cálculo de graus-dia em condições de aumento de temperatura para as culturas de milho e feijão
O presente estudo foi realizado com o objetivo de se avaliar diferentes métodos para o cálculo de graus-dia (GD). Foram comparados quatro métodos de soma térmica, frequentemente usados no cálculo de GD: Ometto, Snyder, Dufault e método residual de Arnold. Esses métodos foram aplicados às culturas do milho e do feijão. As simulações foram feitas co
Rev. bras. meteorol.. Publicado em: 2013-12
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5. Exigência térmica do café arábica cv. Mundo Novo no subperíodo florescimento-colheita
Foram determinados para o café arábica cv. Mundo Novo, a temperatura base inferior e a soma térmica, expressa em grausdia, além do acúmulo de evapotranspiração de referência (ETo) e real (ETr), para o subperíodo florescimento-colheita, utilizando-se dados fenológicos de cultivos dos anos de 1971 a 2004. Foi proposto ainda um fator de correção par
Ciência e Agrotecnologia. Publicado em: 2008-12
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6. Demanda hídrica e coeficiente de cultura da alface irrigada por gotejamento sub-superficial na região central do Arizona
Um estudo conduzido na Fazenda Experimental Maricopa (33º04'07" N; 111º57'18" W), pertencente à Universidade do Arizona, USA, nos anos agrícolas de 1996/97 e 1997/98, objetivou determinar o uso de água e derivar coeficientes de cultura (Kc) da alface de cabeça irrigada por gotejamento subsuperficial e cultivada em lisímetros de pesagem intermitente. O
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Publicado em: 2005-03
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7. Germinação em temperatura sub-ótima de embriões de Inga vera subsp. affinis obtidos sob diferentes condições ambientais
As condições hídricas e térmicas do ambiente durante a formação das sementes podem condicionar diversas respostas fisiológicas, como a exigência térmica para a germinação. Neste trabalho analisou-se a germinação de embriões de Inga vera subsp. affinis de origens distintas em resposta a diferentes temperaturas, incluindo-se o cálculo dos graus-
Rodriguésia. Publicado em: 2013-12
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8. Fenologia e acúmulo térmico em videiras viníferas na região da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a exigência térmica, obtida por diferentes métodos de cálculo, para caracterizar a fenologia das videiras (Vitis vinifera) 'Cabernet Sauvignon', 'Tannat', 'Ruby Cabernet' e 'Merlot', cultivadas na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. O desenvolvimento fenológico foi acompanhado durante cinco safras - 2005/2
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2015-11
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9. Filocrono em batateira afetado pelo tamanho do tubérculo-semente e pela época de cultivo
O objetivo deste trabalho foi estimar o filocrono de plantas de batata da cultivar Asterix oriundas de diferentes tamanhos de tubérculos-semente, em duas épocas de cultivo em campo utilizando o conceito de graus-dia para o cálculo do filocrono. O experimento foi desenvolvido em Santa Maria (RS), na primavera de 2003 e no outono de 2004. Foram usados quatr
Bragantia. Publicado em: 2009
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10. Métodos de soma térmica e datas de semeadura na determinação de filocrono de cultivares de trigo
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos métodos de cálculo de graus-dia e de datas de semeadura na determinação do filocrono de cultivares de trigo (Triticum aestivum). Foi conduzido um experimento em campo, com 13 datas de semeadura, durante três anos (2005-2007), em Santa Maria, RS, usando-se seis cultivares de trigo: BRS Louro, CEP 52, CEP
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2009-11
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11. DURAÇÃO DA FASE VEGETATIVA DO MORANGUEIRO É DETERMINADA PELO ANO DE CULTIVO
RESUMO Ao longo dos anos, o cultivo do morangueiro tem apresentado alterações em sua fenologia, envolvendo, principalmente, o início de floração e frutificação. O objetivo do trabalho foi verificar se os anos de cultivo interferem na duração das fases vegetativa e reprodutiva do morangueiro, em ambiente protegido. Foi observado entre os anos de 200
Rev. Bras. Frutic.. Publicado em: 18/12/2017
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12. Estimativa da taxa de aparecimento de folhas e do filocrono em cártamo (Carthamus tinctorius L.)
Cártamo pode ser uma alternativa para o mercado de flores, podendo ser comercializada como flor fresca ou seca. A estimativa da taxa de aparecimento de folhas (LAR) e do filocrono (tempo necessário para o aparecimento de folhas sucessivas) é importante no cálculo do número de folhas emergidas (NL) na planta, o qual é uma excelente medida de tempo veget
Ciência Rural. Publicado em: 2005-12