Canais Ianicos
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1. AÃÃo sobre a via nitrÃrgica, e sobre os canais de cloreto e de potÃssio ATP dependentes, como mecanismo adicional de aÃÃo da ioimbina no relaxamento do mÃsculo liso do corpo cavernoso de humanos: Estudo in vitro / Ioimbina acting on nitrergic way, and on atp-sensitive k+ channel and chloride channel, as additional yohimbineâs mechanism of action upon relaxation of the human corpus cavernosum smooth muscle: in vitro study
IntroduÃÃo: Cerca de 52% dos homens na faixa etÃria entre 40 e 70 anos sofrem de disfunÃÃo erÃtil (DE). A ioimbina (IOI), um inibidor adrenÃrgico α2, vem sendo usada no tratamento da DE hà dÃcadas, e ainda tem as suas indicaÃÃes, porÃm seu mecanismo de aÃÃo ainda permanece obscuro. A maior parte dos estudos com IOI foi realizada em corpos
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/11/2007
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2. ContribuiÃÃes a estudos biolÃgicos com o uso de modelos biofÃsicos
Um modelo biofÃsico à uma representaÃÃo simplificada e/ou abstrata de processos ou sistemas biolÃgicos. Objetivando ampliar o conhecimento sobre a modelagem biofÃsica, esta Tese enfoca prioritariamente os modelos que desenvolvemos, visando contribuir com os estudos biolÃgicos. ProteÃnas transportadoras do tipo canal iÃnico encontram-se presentes na
Publicado em: 2004
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3. MemÃria e cinÃtica de canais para potÃssio ativados por cÃlcio em cÃlulas de Leydig
Canais iÃnicos sÃo proteÃnas que se encontram nas membranas biolÃgicas. Essas estruturas protÃicas podem assumir diferentes estados conformacionais, abertos e fechados, fenÃmeno este denominado de cinÃtica de canais iÃnicos. A cinÃtica das transiÃÃes de um estado para o outro depende da barreira de energia potencial que separa os estados e pode se
Publicado em: 2003
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4. Estudo do tamanho dos Ãteres de coroa em soluÃÃo aquosa e da sua interaÃÃo com o canal iÃnico formado pela alfaestafilotoxina
No trabalho com molÃculas muito pequenas (nanoscÃpicas) o conhecimento a cerca do seu tamanho à um fator importante para o estudo do transporte de substÃncias. Para estimar o raio efetivo de molÃculas, seguimos o caminho mostrado por Bezrukov (1999) utilizando uma equaÃÃo matemÃtica que relaciona o tamanho das micropartÃculas com a variaÃÃo da con
Publicado em: 2003