Ceramica Atica
Mostrando 1-12 de 14 artigos, teses e dissertações.
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1. Nomear as coisas: sobre algumas inscrições pintadas na cerâmica ática arcaica
Resumo Este artigo estuda a maneira pela qual os pintores de vasos às vezes associaram aos objetos representados inscrições que os nomeiam. Não se trata de explicar a imagem, mas de atrair o olhar sobre os elementos da representação, que têm uma importância narrativa ou simbólica forte.
Tempo. Publicado em: 2015-12
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2. Oferecer uma flor, oferecer sua philia
Resumo Existe, na cerâmica ática dos séculos VI e V a. C., certo número de imagens nas quais o gesto de oferecer uma flor a alguém se apresenta como uma maneira de saudá-lo, além de expressar sua estima, seu reconhecimento e seu afeto. Objeto de prazer tanto visual, como olfativo e tátil, a flor é um dom que seduz, capaz de atar ou de reforçar os l
Tempo. Publicado em: 2015-12
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3. DeterminaÃÃo por Espectroscopia MÃssbauer dos SÃtios de Ferro em MatÃrias Primas GeopolimÃricas / Determination of Iron Sites in Geopolymeric Precursor Materials by MÃssbauer Spectroscopy
Neste trabalho, foram estudadas por espectroscopia MÃssbauer matÃrias primas de geopolÃmeros. Para motivar o trabalho sÃo apresentados resultados de espectroscopia MÃssbauer de um solo e uma concreÃÃo laterÃtica e os respectivos geopolÃmeros produzidos a partir deles. Para estudar a estrutura do ferro nas caulinitas e metacaulinitas, principais mat�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/06/2011
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4. Estudo das propriedades dielÃtricas e magnÃticas da matriz compÃsita: SrBi2Nb2O9(SBN)X-BaFe12O9(BFO)1-X. / Study of the dielectric and magnetic properties of the composite matrix: SrBi2Nb2O9(SBN)X-BaFe12O9(BFO)1-X.
Nesse trabalho, estudamos as propriedades da matriz compÃsita baseada na hexaferrita de bÃrio do tipo M BFO (BaFe12O19) e da cerÃmica ferroelÃtrica SBN (SrBi2Nb2O9). As hexaferritas de bÃrio do tipo M despontaram como uma nova opÃÃo para a produÃÃo de baixo custo de ferrofluidos, meios de gravaÃÃo magnÃtica e sensores. Algumas de suas caracterÃs
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 201101
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5. Images of Greek women : ontrating Herodotus and vase paintings / Imagens da mulher grega : Heródoto e as pinturas em contraste
Com o objetivo de apresentar novas possibilidades de se estudar as mulheres na Antiguidade Clássica, englobando as discussões da História Cultural, estudos de gênero, identidade e subjetividade dos sujeitos históricos, escolhemos como fonte dessa pesquisa a obra do historiador grego Heródoto de Halicarnasso, que escreveu Histórias no V a.C. Nossa inte
Publicado em: 2011
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6. The Pistoxenos Painter, revisão crítica da atribuição de John Davidson Beazley / The Pistoxenos Painter, critical revision of the attribution of John Davidson Beazley
Desde a primeira publicação da alcunha Pistóxenos Painter (Pintor de Pistóxenos), designando o artista cujas mãos originaram pinturas de um conjunto de vasos áticos, passou-se a dispor de uma nova classificação para este material. Tal classificação ainda e tida como muito mais precisa que qualquer cronologia ou tipologia existente. Quase a totalida
Publicado em: 2010
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7. Uso de Rejeitos do Granito Rain Forest para a ProduÃÃo de Revestimentos CerÃmicos com Baixa AbsorÃÃo de Ãgua / Use of Waste of Granite Rain Forest for the Production ff Ceramic Coatings with Low Water Absorption
O setor de construÃÃo civil tem impulsionado a demanda pela extraÃÃo de rochas naturais como mÃrmores e granitos para fins ornamentais e de revestimento. Por outro lado esta atividade tem ocasionado problemas ambientais relacionados com rejeito proveniente das fases de beneficiamento destes materiais pÃtreos. A extraÃÃo gera uma grande quantidade de
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/12/2009
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8. Propriedades estruturais, elÃtricas e vibracionais da cerÃmica de (Ba0,77Ca0,23)1-x(TR)xTiO3(x = 0; 0,01 e 0,02, TR = Terras Raras â Nd, Sm, Pr e Yb)
As propriedades estruturais, dielÃtricas e vibracionais do material cerÃmico ferroelÃtrico (Ba0,77Ca0,23)1-x(TR)xTiO3 (x = 0; 0,01 e 0,02; TR = Terras Raras - Nd, Sm, Pr e Yb) (BCT-TR) foram estudadas por diferentes tÃcnicas de caracterizaÃÃo: difraÃÃo de raios-X (DRX) , espectroscopia de ImpedÃncia, microscopia EletrÃnica de Varredura (MEV), resso
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/04/2009
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9. O pintor de Gela: características formais e estilísticas, decorativas e iconográficas / The Gela painter: formal and stylistic, decorative and iconographical characteristics
Nesta tese, estudamos os vasos cerâmicos produzidos pelo Pintor de Gela, um artista ático, cujo período de atividade vai da última década do século VI a meados do século V. Esse Pintor pertence à geração de artistas tradicionalistas que prossegue produzindo vasos de figuras negras no período em que a técnica de figuras vermelhas é introduzida e
Publicado em: 2009
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10. Aspectos da confiabilidade metrolÃgica na IndÃstria de cerÃmica vermelha em Pernambuco
A exigÃncia da qualidade nos produtos industrializados por parte dos consumidores tem sido evidenciada atravÃs das aÃÃes executadas pelas empresas como meio de produzirem cada vez mais dentro das especificaÃÃes, as quais na maioria das vezes estÃo amarradas aos critÃrios ditados em normas tÃcnicas. Variados mÃtodos e procedimentos de mediÃÃo cons
Publicado em: 2008
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11. Tecnologia lÃtica dos grupos ceramistas da Chapada do Araripe: anÃlise dos sÃtios arqueolÃgicos do MunicÃpio de Araripina, Pernambuco, Brasil
As pesquisas realizadas na dÃcada de 80 e retomadas em 2005 culminaram no registro de 22 sÃtios arqueolÃgicos (lÃticos e lito-cerÃmicos) no MunicÃpio de Araripina. Estes sÃtios foram associados à ocupaÃÃo de grupos prÃ-histÃricos ceramistas filiados a TradiÃÃo Tupiguarani, SubtradiÃÃo TupinambÃ. Os primeiros estudos tiveram como objetivo com
Publicado em: 2008
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12. Desenvolvimento de microesferas de PLGA contendo interleucina-2 para aplicaÃÃo na terapia anti-neoplÃstica
Uma estratÃgia tecnolÃgica para superar as limitaÃÃes hoje encontradas na aplicaÃÃo clÃnica da Interleucina 2 (IL-2) para imunoterapia contra o cÃncer à o desenvolvimento de um sistema de liberaÃÃo controlada que mantenha a estabilidade da proteÃna encapsulada e promova uma liberaÃÃo sustentada dessa proteÃna, para estimular o prÃprio sistema
Publicado em: 2008