Comercio Negreiro
Mostrando 1-11 de 11 artigos, teses e dissertações.
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1. LIBERTOS AFRICANOS, COMÉRCIO ATLÂNTICO E CANDOMBLÉ: A HISTÓRIA DE UMA CARTA QUE NÃO CHEGOU AO DESTINO
Resumo Este artigo apresenta uma análise pormenorizada de uma carta enviada da Bahia ao porto negreiro de Ajudá em 1839 pela africana Roza Maria da Conceição à também africana Francisca da Silva, a legendária Iyá Nassô, fundadora do candomblé da Casa Branca em Salvador. A trajetória dessas duas libertas e de seus maridos, no contexto da passagem d
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 28/03/2019
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2. NESTAS COSTAS TÃO LARGAS: O TRÁFICO TRANSATLÂNTICO DE ESCRAVIZADOS E A DINAMIZAÇÃO DE ECONOMIAS REGIONAIS NO BRASIL (C. 1831 - C. 1850)
Resumo Após 1831, para que o tráfico transatlântico continuasse sendo realizado, os negociantes empregaram diversas estratégias, entre elas o estabelecimento de novos portos de desembarque de cativos. Este redirecionamento provocou alterações nas áreas onde as atividades de recepção de escravizados passaram a ocorrer, através principalmente da ofer
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 17/01/2019
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3. ABOLICIONISMO INGLÊS E TRÁFICO DE CRIANÇAS ESCRAVIZADAS PARA O BRASIL, 1810-1850
RESUMO Sob constante estrangulamento por parte da Inglaterra desde 1810, o comércio negreiro para o Brasil se adaptou até o seu fim definitivo, em 1850, a um padrão de demanda das elites escravistas pautado em crescentes aquisições de crianças africanas. Semelhante movimento revela uma lógica demográfica flexível, fundada na utilização do próprio
História. Publicado em: 05/09/2016
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4. Negros da terra e/ou negros da Guiné: Trabalho, resistência e repressão no Grão-Pará no período do Diretório
O presente artigo pretende analisar o mundo do trabalho no Grão-Pará colonial durante o período pombalino, onde a tenaz resistência dos índios à disciplina de tempo e de trabalho imposta pela colonização, associada às altas taxas de mortalidade entre eles causadas pelas epidemias, intensificaram o tráfico negreiro para a capitania no século XVIII,
Afro-Ásia. Publicado em: 2013-12
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5. Economia e Cultura do Candomblé na Bahia: o comércio de objetos litúrgicos afro-brasileiros - 1850/1937
Esse livro mostra a importância do comércio de objetos litúrgicos no candomblé, cujas oferendas e rituais exigem uma diversidade de produtos que dependem de conhecimentos específicos para uma correta utilização. A economia é analisada sob um prisma amplo, imbricada com a cultura, a religiosidade, as relações sociais e de poder. Além disso, o autor faz um panorama do contexto histórico do comércio baiano desde o princípio do tráfico negreiro.
Autor(es): Santos, Flávio Gonçalves dos
Editus. Publicado em: 2013
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6. O comércio negreiro na clandestinidade: as fazendas de recepção de africanos da família Souza Breves e seus cativos
O presente artigo analisa o envolvimento de uma das mais ricas famílias do Brasil Império com o tráfico ilegal de africanos. Os irmãos José e Joaquim de Souza Breves, indivíduos de destaque na política e na sociedade brasileira do século XIX, construíram um verdadeiro império territorial e humano, conformado por milhares de escravos, dispostos por
Afro-Ásia. Publicado em: 2013
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7. Comércio de almas &política externa : a diretriz Atlântico-Africana da Diplomacia Imperial Brasileira, 1822-1856
Em seu Relatório de 1849, Paulino José Soares de Sousa, Ministro dos Negócios Estrangeiros do Império, proferiu os seguintes dizeres: "a questão do tráfico é inquestionavelmente uma das de maior transcendência, não só quanto as nossas relações internacionais, mas ainda quanto ao estado interno e futuro do país". De fato, até meados do século X
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/04/2011
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8. Imprensa e escravidão: política e tráfico negreiro no império do Brasil (Rio de Janeiro, 1822-1850) / Press and slavery: politics an the slave trade in brazilian empire (Rio de Janeiro, 1822-1850)
A presente dissertação analisa o debate público em torno do tráfico negreiro e da escravidão, ocorrido na imprensa do Rio de Janeiro entre 1822 (quando foi fundado o Império do Brasil) e 1850 (momento em que o fim do tráfico negreiro foi decretado pela Lei Eusébio de Queirós). O corpus documental, portanto, é formado por todos os periódicos polít
Publicado em: 2011
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9. Rotas negreiras e comércio de africanos para o Maranhão colonial, 1755-1800. / Routes slave drivers and trade of Africans to the colonial Maranhão, 1755-1800.
Esta dissertação tem como proposta o exame das rotas atlânticas de comércio negreiro para a região norte da América portuguesa, especialmente para a Capitania do Maranhão, durante a segunda metade do século XVIII. Desse modo, procuramos investigar de quais portos africanos provinham os escravos desembarcados em São Luís, bem como apurar o contingen
Publicado em: 2010
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10. Dos escravos que partem para os portos do sul : características do tráfico negreiro do Rio Grande de São Pedro do Sul, c.1790-c.1825
O objetivo desta investigação é analisar o tráfico de escravos na Capitania do Rio Grande de São Pedro do Sul, na passagem do século XVIII para o XIX. Duas questões básicas orientaram nossa investigação: a análise das características demográficas dos escravos traficados (sexo, naturalidade, condição e faixa etária) e a caracterização da din
Publicado em: 2007
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11. Cruzando o Atlântico: etnias africanas nas Américas
O artigo demonstra a aplicabilidade de novas metodologias, especialmente a utilização de cálculos efetuados a partir da montagem de bancos de dados relacionais constituídos a partir de documentos variados, gerados na América e no âmbito do comércio negreiro através do Atlântico. Tais documentos são fundamentais para a identificação das etnias dos
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2005-06