Convulsoes Febris
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1. Como identificar eventos adversos pós-vacinais em crianças?
Essa diferenciação é difícil de se estabelecer, no entanto, os sinais e sintomas, bem como o estado imunológico do paciente pode ser valioso para a vigilância dos eventos pós-vacinais.
De acordo com o Ministério da Saúde, evento adverso pós-vacinação (EAPV) é qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação e que, não necess
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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2. Epidemiologia das convulsões febris e epilepsia: um apelo à ação
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2015-12
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3. AÇÃO FARMACOLÓGICA DO 3-ALQUINIL SELENOFENO EM MODELOS DE CONVULSÃO EM RATOS JOVENS / PHARMACOLOGICAL ACTION OF 3-ALKYNYL SELENOPHENE ON MODELS OF SEIZURES IN RAT PUPS
As convulsões têm conseqüências importantes em termos de mortalidade e qualidade de vida da população afetada, sendo um fator de risco para o desenvolvimento de alterações cognitivas e anormalidades comportamentais. Tendo em vista as promissoras propriedades farmacológicas das moléculas contendo selênio, no artigo 1 avaliamos a ação anticonvulsi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/03/2012
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4. Pesquisa de herpesvírus 6 em amostras de tecido cerebral de pacientes submetidos à cirurgia como tratamento para epilepsia
O Herpesvírus Humano tipo 6 (HHV-6) é um vírus da família Herpesviridae associado ao desenvolvimento de roséola infantil ou exantema súbito, doença caracterizada por febre alta, rash cutâneo e ocasionalmente convulsões febris. A prevalência mundial de infecção por HHV-6 é alta. Estima-se que cerca de 83% das crianças até 13 meses e mais de 95%
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/03/2011
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5. Incidência de epilepsia e distúrbios convulsivos na infância e sua associação com determinantes sociais: um estudo de coorte de nascimento
OBJETIVO: Investigar a incidência e prevalência de epilepsia e distúrbios convulsivos na infância e sua relação com os determinantes sociais escolhidos. MÉTODOS: Estudo de coorte de nascimento de base populacional, com crianças nascidas entre 1/01 e 31/12/2003 na cidade de Passo Fundo (RS). Os dados foram coletados prospectivamente em duas etapas. Na
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2011-02
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6. Crises epilépticas em uma descendente de Dom Pedro I
A convulsão intra-uterina é evento raro, sendo possíveis fatores de risco a genética e o traumatismo. OBJETIVO: Rever e comentar a descrição histórica de eventos intra-uterinas de uma filha bastarda de D. Pedro I (Maria Isabel Alcântara Brasileira - 1830-1896). MÉTODO: Revisão dos fatos históricos sobre a saúde da filha do D. Pedro I, de acordo c
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2010-04
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7. Atualização no diagnóstico e tratamento das crises epilépticas febris
As crises epilépticas febris são uma entidade benigna da infância e a maioria das crianças que a apresenta terá apenas um episódio na vida. Apesar disso, as crises geram grande apreensão nos familiares e há grande discussão na literatura sobre quando estes pacientes devem ser tratados e qual a melhor opção terapêutica. Esta revisão traz uma sín
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2010
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8. O imperador Dom Pedro II: as suas crises convulsivas quando menino
INTRODUÇÃO: Dom Pedro, o príncipe herdeiro e imperador sob regência, em período delicado da formação da nação brasileira, apresentou crises convulsivas que geraram preocupação para o país. OBJETIVO: Investigar a história da epilepsia de Dom Pedro II e da sua família e procurar identificar quais tipos de crises epilépticas estavam presentes, al
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2007-12
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9. Anestesia para ventriculostomia por via endoscópica para tratamento de hidrocefalia: relato de casos
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A terceiro-ventriculostomia endoscópica está se tornando um procedimento de rotina entre as intervenções neurocirúrgicas infantis. Entretanto, relatos sobre anestesia para crianças submetidas a tais procedimentos ainda são escassos. O objetivo desta série de casos foi demonstrar os cuidados e a eficácia do método empregad
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2007-02
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10. Diazepam intermitente e fenobarbital contínuo para tratamento da recorrência de convulsões febris: uma revisão sistemática com metanálise
As convulsões desencadeadas por febre são muito comuns na infância e 20% a 30% delas apresentam recorrência. O tratamento profilático, no entanto, ainda é controverso, motivo porque realizamos uma revisão sistemática para avaliar a eficácia do tratamento da recidiva de convulsão febril com diazepam e fenobarbital comparados a placebo. MÉTODO: Anal
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2003-12
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11. Analise de ressonancia magnetica em pacientes com epilepsia parcial : correlação entre lesões estruturais, semiologia e EEG
A epilepsia parcial é um problema comum de saúde no Brasil (1 a 2% da população geral). As epilepsias parciais acompanhadas de CPC representam, aproximadamente, 40% de todos os tipos de epilepsia em adultos e são freqüentemente resistentes a drogas anticonvulsivantes (40% podem apresentar um controle completo das crises com farmacoterapia adequada). V�
Publicado em: 2002