Crise Parcial Simples
Mostrando 1-7 de 7 artigos, teses e dissertações.
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1. Alterações motoras, extensão da lesão e gravidade da epilepsia no espectro ulegiria/cistos porencefálicos
Introdução: Lesões hipóxico-isquêmicos (HI) podem causar patologias em maior ou menor grau, dependendo do momento em que estes ocorrem. Em insultos pós-natais, é comum a ocorrência de lesões cicatriciais, caracterizando ulegiria e/ou cistos porencefálicos (U/CP).Objetivos: associar a localização, extensão e gravidade da lesão cerebral no espect
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/09/2012
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2. A análise da freqüência cardíaca diferencia crises dialépticas parciais complexas de auras e crises não epilépticas
A distinção entre eventos não epilépticos de epilépticos é difícil mesmo para neurologistas experientes. Analisamos 59 eventos dialéticos de 27 pacientes internados para monitorização por video-EEG para checar se a análise da frequência cardíaca (FC) poderia auxiliar na diferenciação de crises dialépticas parciais complexas de crises dialépt
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2007-09
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3. Medo ictal: características semiológicas e diagnóstico diferencial em transtornos de ansiedade interictais
INTRODUÇÃO: O medo ictal (IF) é uma aura comum. Pode ser a unica manifestação de uma crise parcial simples ou o início de uma crise parcial complexa. Freqüentemente vivenciada por pacientes com epilepsia do lobo temporal mesial (TLE) é associada a comprometimento de estruturas mesiais como a amígdala. Os transtornos de ansiedade são muito comuns en
Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology. Publicado em: 2006-06
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4. Importance of Heart Rate Analysis in the differentiation of epileptic and non epileptic events / ImportÃncia da anÃlise da frequÃncia cardiÃca na diferenciaÃÃo de eventos epilÃpticos e nÃo epilÃpticos
As convulsÃes dialÃpticas tÃm como principais alteraÃÃes ictais as alteraÃÃes de consciÃncia que sÃo independentes das manifestaÃÃes ictais no eletroencefalograma. Essa classificaÃÃo de convulsÃes epilÃpticas foi proposta por LÃders et al em 1998 e tem como base exclusivamente a semiologia ictal. O presente estudo avalia um total de 59 evento
Publicado em: 2006
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5. Epilepsia e Gravidez: Evolução e Repercussões
Objetivo: avaliar a evolução da epilepsia durante a gestação e a ocorrência de malformações nos recém-nascidos de mães epilépticas, que usaram drogas anticonvulsivantes durante a gestação. Avaliar as características perinatais relacionadas ao peso ao nascer e Apgar dos recém-nascidos. Métodos: foram analisados 126 prontuários de pacientes epi
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2002-09
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6. Epilepsia focal benigna da infância com ponta centrotemporal (EBIPCT): características clínicas de acordo com a idade na primeira crise epiléptica
EBIPCT é caracterizada pela presença de crises focais motoras simples envolvendo a musculatura da face e da orofaringe, com ou sem sintomas sensitivos e, muitas vezes com generalização secundária. Estas crises epilépticas tendem a ocorrer durante o sono ou a sonolência. Alguns autores referem o predomínio de crises generalizadas, especialmente nas cr
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2002-06
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7. Fatores prognósticos na cirurgia da epilepsia do lobo temporal mesial
Oitenta e quatro pacientes submetidos a lobectomia temporal anterior foram avaliados retrospectivamente com o intuito de correlacionar os diferentes tipos de crises parcias simples (CPS) e suas implicações prognósticas nos pacientes com esclerose mesial temporal. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com a classificação de Engel: o Grupo
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2000-06