Deficiencia Estrogenica
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1. Qual o melhor tratamento para atrofia vaginal na pós-menopausa?
Para pacientes com sintomas leves ou para as que não querem ou não podem fazer uso de terapia hormonal, hidratantes e lubrificantes vaginais poderiam ser uma boa opção terapêutica para o tratamento da atrofia vaginal (1). No entanto, os hidratantes vaginais não são comercializados no Brasil. Já os lubrificantes estão disponíveis no mercado, deve
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual a melhor forma (custo/benefício) de rastreamento para osteopenia e osteoporose em adultos acima de 50 anos de idade? Há evidencias para que seja utilizado o Raio X como exame para rastreamento de osteoporose?
O rastreamento populacional para osteopenia e osteoporose não está recomendado para todos os indivíduos sadios com idade superior a 50 anos. De acordo com os cadernos de atenção básica do Ministério da Saúde o rastreamento de todos os pacientes assintomáticos não é recomendado e a busca ativa deste diagnóstico pode ser realizada em pacientes c
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Deficiência de estrogênio em longo prazo em camundongas ovarietcomizadas está associada a distúrbios na oxidação de ácidos graxos e estresse oxidativo
Resumo Objetivo O objetivo desse trabalho foi avaliar as alterações causadas pela deficiência estrogênica no metabolismo de lipídeos. Métodos Este estudo abrangeu análises bioquímicas plasmáticas, verificação de conteúdo lipídico do fígado e avaliações da capacidade de β-oxidação mitocondrial e do estado redox do fígado em um modelo a
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2018-05
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4. Influência da deficiência estrogênica e do tratamento com tibolona no osso trabecular e cortical avaliada pelo sistema de radiografia computadorizada em ratas
OBJETIVO: Verificar o efeito da administração de tibolona no tecido ósseo cortical e trabecular de ratas castradas através de radiografia computadorizada. MÉTODOS: O experimento foi realizado em dois grupos de ratas previamente ooforectomizadas, onde um grupo recebeu tibolona (OVX+T) e o outro não (OVX). Esses grupos foram comparados a um grupo control
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2012-03
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5. Estradiol tópico não interfere na expressão da enzima metaloproteinase-1 em células da pele fotoexposta
FUNDAMENTOS: Na pós-menopausa, ocorre rápida destruição do colágeno dérmico, com consequente envelhecimento acelerado da pele, que se expressa com atrofia cutânea, aumento do número e da profundidade das rugas e flacidez. Esse catabolismo acelerado do colágeno ocorre por deficiência estrogênica e aumento na síntese da enzima metaloproteinase-1, q
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2012-02
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6. Segurança e eficácia da tibolona na transição menopausal: um ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado com placebo
Embora a Transição Menopausal e a menopausa sejam eventos biológicos normais, podem ser acompanhadas de agravos que aumentam o risco de morbidade e mortalidade com destaque para os sintomas agudos da Síndrome Climatérica(SC). O tratamento visa o controle destes sintomas para evitar as consequências tardias da deficiência estrogênica, sempre considera
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/07/2011
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7. Efeitos da deficiência estrogênica e da atividade física sobre a cartilagem articular da cabeça do fêmur de ratas Wistar / Effects of estrogenic deficiency and physical activity on the articular cartilage of the femoral head of Wistar rats
Vários estudos demonstraram que o estrógeno exerce um papel fundamental na manutenção da estrutura da cartilagem articular, e que a deficiência em mulheres podem causar um aumento na incidência de degeneração articular. Sabe-se também que a atividade física é capaz de trazer benefícios para este tipo de tecido, reduzindo os riscos de lesão artic
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/02/2011
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8. Estatura alta e hipodesenvolvimento mamário após reposição estrogênica em paciente com hipogonadismo hipergonadotrófico e cariótipo 45,X/46,X, der(X) com superdosagem do gene SHOX
O gene SHOX é expresso, exclusivamente, no primeiro e no segundo arcos faríngeos, assim como nas extremidades dos ossos dos membros em embriões humanos. SHOX normalmente atua como um promotor para o crescimento linear e como um repressor do fechamento da placa de crescimento. Recentemente, foi descrito que o excesso da proteína SHOX associada à deficiê
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2008-11
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9. Avaliação da qualidade de vida de mulheres no climatério atendidas em hospital-escola na cidade do Recife, Brasil
OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida de mulheres no climatério, atendidas em um hospital-escola na cidade do Recife, Pernambuco, empregando o Medical Outcome Study 36-item Short Form Health Survey (MOS SF-36 Health Survey), o Women's Health Questionnaire (WHQ) e o índice de Blatt-Kupperman modificado. MÉTODOS: em estudo descritivo, transversal, foram ava
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 29/02/2008
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10. Influência da atividade física sobre variáveis antropométricas e de composição corporal em pacientes pós-menopáusicas em terapia hormonal
As mudanças observadas no perfil biofísico feminino ao longo dos anos, resultam em ganho ponderal progressivo, com modificações na composição corporal e distribuição do tecido adiposo. Sabe-se que mulheres com maior nível de atividade física possuem um menor percentual de gordura corporal e visceral, quando comparadas com sedentárias, logo, aprese
Publicado em: 2008
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11. Manejo farmacológico da baixa estatura: o papel dos inibidores da aromatase
OBJETIVO: Revisão sobre o uso de inibidores de aromatase, uma nova modalidade terapêutica em pacientes com baixa estatura, numa tentativa de evitar o avanço rápido da idade óssea, dependente da produção estrogênica, mesmo no sexo masculino. FONTES DOS DADOS: MEDLINE, com levantamento dos últimos 10 anos, com os termos inibidor de aromatase, baixa es
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2007-11
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12. Terapia hormonal na menopausa: quando não usar
A menopausa corresponde à cessação permanente da menstruação, conseqüente à perda da função folicular ovariana ou à remoção cirúrgica dos ovários. A idade média para ocorrência da menopausa natural gira em torno de 50 anos. A deficiência estrogênica decorrente da menopausa está associada com sintomas vasomotores, atrofia urogenital, declí
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2007-10