Dendrocronologia
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1. DENDROECOLOGIA DE Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B.Sm. & Downs E Hovenia dulcis Thunb. EM UMA ÁREA DEGRADADA NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA ALUVIAL, SUL DO BRASIL
RESUMO Em uma área da Floresta Ombrófila Mista Aluvial impactada por vazamento de óleo bruto no município de Araucária - PR, Brasil, conduziu-se o estudo dendroecológico de Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B.Sm. & Downs (Euphorbiaceae) e da espécie exótica Hovenia dulcis Thunb. (Rhamnaceae). Os objetivos do estudo foram avaliar o efeito do alagam
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2017-12
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2. Crescimento e Idade de Espécies Nativas Regenerantes Sob Plantio de Araucaria angustifolia no Paraná
RESUMO Este trabalho teve como objetivo usar técnicas dendrocronológicas para recuperar o crescimento diamétrico e a idade média de espécies arbóreas estabelecidas sob um povoamento de Araucaria angustifolia implantado em 1949 na Floresta Nacional de Irati, Paraná. Foram amostradas 30 árvores da espécie regenerante Araucaria angustifolia, 24 da esp�
Floresta Ambient.. Publicado em: 08/05/2017
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3. Análise dos anéis de crescimento de Euxylophora paraensis por meio da microdensitometria de raios-x
RESUMO: Euxylophora paraensis Huber - Rutaceae, popularmente conhecida como pau amarelo, é uma espécie com baixa densidade populacional e que sofreu intensa exploração nas últimas décadas. Isso levou à sua inclusão na lista do IBAMA de espécies ameaçadas de extinção. O presente estudo objetiva avaliar a existência e anuidade dos anéis de cresci
Cienc. Rural. Publicado em: 06/03/2017
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4. Occurrence of annual growth rings in Rhizophora mangle in a region with low climate seasonality
RESUMO A formação de anéis de crescimento anuais tem sido confirmada para diversas espécies de mangue na última década, dentre as quais Rhizophora mangle. Contudo, o registro de anéis anuais para esta espécie foi feito em região com alta sazonalidade hídrica, um fator de indução de anéis anuais em espécies tropicais amplamente reconhecido. Ness
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 29/04/2016
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5. RECONSTRUÇÃO DENDROCLIMÁTICA DA PRECIPITAÇÃO DA PRIMA VERA -VERÃO PARA FAZENDA RIO GRANDE, PR, COM AMOSTRAS DE Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze
RESUMO Amostras do lenho de Araucaria angustifolia foram coletadas em Fazenda Rio Grande/PR (25°39 'S 49° 18 'O) em janeiro de 2011. As 32 amostras provenientes de 8 árvores foram submetidas a tratamentos seguindo as técnicas de dendrocronologia. Os núcleos foram medidos e contados usando-se metodologia óptica e computacional, sendo então padronizados
Rev. Árvore. Publicado em: 2016-04
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6. DETERMINAÇÃO DA ÉPOCA DE DESBASTE PELA ANÁLISE DENDROCRONOLÓGICA E MORFOMÉTRICA DE Ocotea porosa (Nees & Mart.) Barroso EM POVOAMENTO NÃO MANEJADO
RESUMO Plantios comerciais de Ocotea porosa disponíveis para estudo são raros e por esse motivo devem ser usados como fonte de informação para se estabelecer o potencial de manejo da espécie. A recuperação do histórico do crescimento desses povoamentos para estruturação dos planos de manejo é possível com o uso da técnica da dendrocronologia e a
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2015-09
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7. DENDROCRONOLOGIA DE ÁRVORES DE Schizolobium parahyba(Vell.) S. F. Blake DE OCORRÊNCIA NA REBIO DE TINGUÁ-RJ
O Schizolobium parahyba (Vell.) Blake, popularmente conhecido por “guapuruvu”, apresenta anéis de crescimento distintos, evidenciados por maior espessamento de suas paredes no lenho tardio e pela presença de parênquima em faixa marginal. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi construir a cronologia dos anéis de crescimento de árvores de S. para
Rev. Árvore. Publicado em: 2015-04
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8. RELAÇÃO CLIMA-CRESCIMENTO DE ÁRVORES DE Mimosa tenuiflora EM FLORESTA TROPICAL SECA SAZONAL, BRAZIL
Mimosa tenuiflora é uma árvore pioneira e nativa da Caatinga usada, comercialmente, para lenha, em razão do seu elevado poder calorífico. É decídua, com perda de folhas no final da estação chuvosa, seu tronco não atinge grandes diâmetros e tem boa capacidade de rebrota. Este estudo tem por objetivo determinar o incremento anual em diâmetro de M.
CERNE. Publicado em: 2015-03
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9. DENDROECOLOGIA DE UM POVOAMENTO DE Cryptomeria japonica (L.F.) Don. COM 25 ANOS DE IDADE NO SUL DO BRASIL
RESUMO Cryptomeria japonica é originária da região temperada do Japão onde é conhecida como 'sugi'. No Brasil, o plantio da espécie é recomendado em regiões altas e frias do sul do país, onde possui boa adaptação às condições edafoclimáticas. O objetivo do trabalho foi avaliar as correlações entre variáveis meteorológicas e o crescimento d
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2014-06
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10. Studies on cambial activity: advances and challenges in the knowledge of growth dynamics of Brazilian woody species
A escassez de pesquisas específicas sobre a sequência de eventos que determinam o crescimento das plantas, desde o meristema até a formação de madeira, representa uma lacuna no conhecimento sobre a dinâmica de crescimento de espécies lenhosas. Neste trabalho, foi realizado o levantamento dos estudos publicados sobre a atividade cambial de espécies na
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2013-12
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11. Dendrocronologia e anatomia funcional do xilema ativo de Podocarpus lambertii Klotzch ex Endl. / Dendrochronology and functional anatomy of the active xylem of Podocarpus lambertii Klotzch ex Endl.
A dendrocronologia constitui-se no estudo dos anéis de crescimento e sua sequencia cronológica, que pode trazer importantes informações a respeito do crescimento dos vegetais lenhosos e seu ambiente. No presente trabalho foram analisados os anéis de crescimento de Podocarpus lambertii em uma população situada em sua zona limite de distribuição, no m
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/04/2012
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12. Análise dendroclimatológica do cedro (Cedrela fissilis L. - Meliaceae) para reconstrução do cenário ambiental recente da cidade de São Paulo, SP / Dendroclimatological analysis of cedro (Cedrela fissilis L. - Meliaceae) for the reconstruction of recent environmental scenario from São Paulo, SP
Desde a revolução industrial, o consumo de combustíveis fósseis pelo homem vem crescendo em ritmo acelerado. Com isso, aumentam também as concentrações dos chamados gases-estufa (CO2, CH4 e NxO). Isso gera alterações no clima, causando mudanças em fatores bióticos e abióticos, tanto em ambientes naturais quanto em ambientes urbanos. Algumas dessa
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/04/2012