Dimorfismo Sexual
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1. Sexual selection and sexual size dimorphism in three Zygoptera (Odonata) species of the southeastern Brazil. / Seleção sexual e sua relação com o dimorfismo sexual em três espécies de Zygoptera (Odonata) no Sudeste do Brasil
O dimorfismo sexual nas espécies pode surgir a partir da seleção decorrente dos diferentes sistemas reprodutivos. Estudos comportamentais de espécies neotropicais são raros e pouco se sabe sobe as espécies brasileiras. Neste estudo, foram descritos o comportamento de três espécies neotropicais que ocorrem no Cerrado brasileiro: Acanthagrion truncatum
Publicado em: 2010
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2. Sexual size dimorphism in Myotis nigricans (Schinz, 1821) (Chiroptera: Vespertilionidae) from south Brazil / Dimorfismo sexual no tamanho do crânio de Myotis nigricans (Schinz, 1821) (Chiroptera: Vespertilionidae) no sul do Brasil
Entre as espécies de Vespertilionidae, o dimorfismo sexual, no qual as fêmeas são maiores que os machos, é bem documentado. As diferenças aparecem principalmente no peso do corpo, nas medidas cranianas e no comprimento do antebraço. Estudos têm discutido algumas hipóteses para este fenômeno. Contudo, poucas são as informações conhecidas sobre dim
Publicado em: 2010
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3. Importância e evolução do dimorfismo sexual em diferentes famílias de Collembola (Hexapoda)
Uma revisão bibliográfica do dimorfismo sexual em diferentes famílias de Collembola foi feita para determinar os padrões morfológicos mais comuns em cada grupo. Foram listados diversos exemplos de dimorfismo sexual em diferentes famílias de Collembola, que ilustram desde as menores diferenças entre machos e fêmeas até as grandes diferenças entre os
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2009-08
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4. Dimorfismo sexual no tamanho do crânio de Myotis nigricans (Schinz, 1821) (Chiroptera: Vespertilionidae) no sul do Brasil
Entre as espécies de Vespertilionidae, o dimorfismo sexual, no qual as fêmeas são maiores que os machos, é bem documentado. As diferenças aparecem principalmente no peso do corpo, nas medidas cranianas e no comprimento do antebraço. Estudos têm discutido algumas hipóteses para este fenômeno. Contudo, poucas são as informações conhecidas sobre dim
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2008-11
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5. Efeitos a longo-prazo do tratamento neonatal com glutamato-monossódico no dimorfismo sexual esquelético e secreção de leptina e corticosterona
Repositório Institucional da UNESP. Publicado em: 2012
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6. Dimorfismo sexual e polimorfismo no gênero Ptychoderes Schoenherr, 1823 (Coleoptera Anthribidae, Anthribinae, Ptychoderini) / Sexual dimorphism and polymorphism in genus Ptychoderes Schoenherr, 1823 (Coleoptera, Anthribidae, Anthribinae)
O dimorfismo sexual exibido por machos polifênicos em algumas espécies do gênero Ptychoderes envolve variação no rostro, antena e ventritos. A existência de polifenismo pode ser um importante componente no processo evolutivo por meio de novidades morfológicas e comportamentais. O objetivo desse estudo foi determinar a variação em caracteres morfomé
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/02/2011
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7. Dimorfismo sexual de tamanho, variabilidade genética e conectividade intraespecífica de Phaethon aethereus e Phaethon lepturus no Brasil
Repositório Institucional da FURG (RI FURG). Publicado em: 2013
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8. Dimorfismo sexual em Ozopherus muricatus Pascoe, 1872 (Coleoptera: Curculionidae)
RESUMO: O gorgulho Ozopherus muricatus Pascoe, 1872 (Coleoptera: Curculionidae) já é considerado uma praga em plantações de açaí (Euterpe oleracea Mart.) no Brasil. Sua presença tem se tornado mais frequente e causado redução significativa na produção de frutos. Estudos sobre a biologia dessa praga ainda são escassos, dificultando o seu manejo. P
Arq. Inst. Biol.. Publicado em: 23/11/2018
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9. Dimorfismo sexual em Siluriformes e Gymnotiformes (Ostariophysi) da Amazônia
No presente trabalho é feito um levantamento dos casos de dimorfismo sexual em Siluriformes e Gymnotiformes. Este levantamento se restringe às formas Neotropicais, com ênfase mais especificamente, às da Amazônia. Peixes dessa região possuem uma grande diversidade, ainda que os limites intraespecíficos não estejam bem definidos. Embora preliminar, o m
Acta Amazonica. Publicado em: 2005
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10. Reproductive biology and sexual dimorphism in Cnemidophorus vacariensis (Sauria, Teiidae) in the grasslands of the Araucaria Plateau, southern Brazil = Biologia reprodutiva e dimorfismo sexual em Cnemidophorus vacariensis (Sauria, Teiidae) nos campos do Planalto das Araucárias, sul do Brasil / Biologia reprodutiva e dimorfismo sexual em Cnemidophorus vacariensis (Sauria, Teiidae) nos campos do Planalto das Araucárias, sul do Brasil
O ciclo reprodutivo e o dimorfismo sexual do lagarto Cnemidophorus vacariensis Feltrim & Lema, 2000 foram estudados com base em dados coletados de agosto de 2004 a agosto de 2006, em Vacaria, Rio Grande do Sul, Brasil. O comprimento rostro-cloacal dos machos sexualmente maduros variou de 48,8 a 72,9 mm (x = 63,3 ± 6,0 mm; n = 76) e, das fêmeas, de 57,4 a 8
Publicado em: 2010
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11. Confirmação do dimorfismo sexual em Hoplias aimara (Valenciennes, 1847) (Erythrinidae: Characiformes) proposto por ribeirinhos no Amapá, Brasil
Os peixes podem exibir dimorfismo sexual conforme suas estratégias reprodutivas. Em algumas espécies essa diferenciação já é bem conhecida, no entanto, novos estudos têm aumentado o número de espécies que não precisam de dissecção dos indivíduos para o reconhecimento do seu sexo. A espécie Hoplias aimara, apesar de muito bem estudada ainda não
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2014-08
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12. Hábito alimentar, dimorfismo sexual e tamanho na maturidade sexual do lagarto Cnemidophorus ocellifer (Spix, 1825) (Teiidae) em restinga reflorestada no nordeste do Brasil
O hábito alimentar, dimorfismo sexual e tamanho na maturidade sexual do lagarto forrageador ativo Cnemidophorus ocellifer foram analisados em um habitat de restinga reflorestada, situado no município de Mataraca, extremo norte do litoral do Estado da Paraíba, Brasil. Foram examinados 75 espécimes de C. ocellifer, sendo 46 machos e 29 fêmeas. Deste total
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 19/03/2010