Dislipidemias Terapia
Mostrando 1-12 de 39 artigos, teses e dissertações.
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1. Ômega 3 pode ser usado para tratar dislipidemia? Quais outros tratamentos disponíveis?
Os Ácidos graxos ômega-3 (ω-3) são poli-insaturados derivados do óleo de peixes e de certas plantas e nozes. O óleo de peixe contém tanto o ácido docosa-hexaenoico (DHA) quanto o ácido eicosapentaenoico (EPA), mas os óleos de origem vegetal contêm predominantemente o ácido alfa-linolênico (ALA). Em altas doses (4 a 10g ao dia) reduzem os TGs
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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2. Que opções de tratamento da hipercolesterolemia quando contraindicado o uso de sinvastatina?
A primeira opção é reavaliar a indicação de medicamentos hipolipemiantes. A hipercolesterolemia, exceto a familiar, não é, por si só, uma condição que requeira tratamento, especialmente o farmacológico. A instituição do tratamento para tal condição dependerá de uma avaliação global do risco cardiovascular e de uma tomada compartilhada de
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais são os valores referenciais dos triglicerídeos séricos para o início de tratamento medicamentoso?
Segundo a Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose de 2017, no qual sofreu modificações neste ano, os valores referenciais e os alvos terapêuticos foram determinados de acordo com o risco cardiovascular individual e com o estado alimentar, sendo os usuários com valores entre 150 e 499 mg/dL devem receber ter
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual o nível de pressão arterial desejável para um paciente hipertenso com histórico de AVC isquêmico?
Na literatura, existe incerteza sobre quão intensiva deve ser a redução da pressão arterial em pessoas que tiveram um acidente vascular cerebral (AVC) ou ataque isquêmico transitório (AIT), a fim de evitar um novo comprometimento cerebrovascular (1). Diretrizes recentes se posicionaram com diferentes conclusões sobre esta questão: as diretrizes eu
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Imagem Cardiovascular em Pacientes com COVID-19
Resumo Fundamento: O uso de estatinas destaca-se como a terapia mais frequentemente utilizada para o tratamento de dislipidemias e pode ser considerado a intervenção farmacológica mais eficiente para a redução da lipoproteína de baixa densidade (LDL). Por outro lado, o treinamento físico pode ser considerado uma estratégia não farmacológica eficie
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2021-08
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6. Uso de Estatinas Melhora a Proteção Cardiometabólica Promovida pelo Treinamento Físico em Ambiente Aquático: Um Ensaio Clínico Randomizado
Resumo Fundamento: O uso de estatinas destaca-se como a terapia mais frequentemente utilizada para o tratamento de dislipidemias e pode ser considerado a intervenção farmacológica mais eficiente para a redução da lipoproteína de baixa densidade (LDL). Por outro lado, o treinamento físico pode ser considerado uma estratégia não farmacológica eficie
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2021-08
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7. Health and institutions in the post-pandemic
Resumo Fundamento Diferenças entre as versões atualizadas da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e da Diretriz de Colesterol da American Heart Association (AHA)/American College of Cardiology (ACC) quanto à estratificação de risco cardiovascular e à elegibilidade para a terapia com estatina não são conhecidas. Objetivos Comparar a categorizaçã
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2020-09
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8. Risco Cardiovascular e Elegibilidade Para Estatina na Prevenção Primária: Comparação Entre a Diretriz Brasileira e a Diretriz da AHA/ACC
Resumo Fundamento Diferenças entre as versões atualizadas da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e da Diretriz de Colesterol da American Heart Association (AHA)/American College of Cardiology (ACC) quanto à estratificação de risco cardiovascular e à elegibilidade para a terapia com estatina não são conhecidas. Objetivos Comparar a categorizaçã
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2020-09
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9. Diretriz brasileira baseada em evidências sobre prevenção de doenças cardiovasculares em pacientes com diabetes: posicionamento da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)
Resumo Fundamentação: desde o primeiro posicionamento da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) sobre diabetes e prevenção cardiovascular, em 2014,1 importantes estudos têm sido publicados na área de prevenção cardiovascular e tratamento do diabetes,2 os quais contribuíram para a evolução na prevenção primária e secundária nos pacientes com d
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2017-12
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10. Redistribuição de gordura corporal e alterações no metabolismo de lipídeos e glicose em pessoas vivendo com HIV/AIDS
RESUMO: Introdução: A síndrome da lipodistrofia do HIV é caracterizada por alterações no metabolismo e na composição corporal, que aumentam o risco cardiovascular de pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHA) em uso da terapia antirretroviral de alta potência (TARV). Objetivo: Avaliar a prevalência de lipodistrofia e de alterações do metabolismo de
Rev. bras. epidemiol.. Publicado em: 2017-07
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11. Tratamento das Dislipidemias com Estatinas e Exercícios Físicos: Evidências Recentes das Respostas Musculares
A associação do tratamento medicamentoso por estatinas com a prática de exercícios físicos pode reduzir substancialmente o risco de mortalidade cardiovascular de indivíduos dislipidêmicos, porém sua realização vem sendo associada à exacerbação de quadros miopáticos. O presente trabalho teve como objetivo apresentar os resultados mais recentes d
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 13/02/2015
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12. Risco cardiovascular em mulheres de meia-idade com câncer de mama: uma comparação entre dois modelos de risco
OBJETIVO: Avaliar o risco de doença cardiovascular (DCV) em mulheres com câncer de mama.MÉTODOS: Foi conduzido estudo de corte transversal, com 67 mulheres com câncer de mama, entre 45 e 65 anos, tratamento oncológico completo, não usuárias de terapia hormonal, tamoxifeno ou inibidores da aromatase nos últimos 6 meses. Foram avaliados o perfil lipíd
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 25/03/2014