Equisetaceae
Mostrando 1-4 de 4 artigos, teses e dissertações.
-
1. Determinação de valores de referência com intervalos quantitativos para ensaios físico-químicos e perfil químico por CLAE-DAD para controle de qualidade da cavalinha (Equisetum giganteum L.)
A Equisetum giganteum L. também conhecida popularmente como cavalinha,rabo de cavalo ou rabo gigante é da família Equisetaceae e tem sua origem na América do Sul. Em fitoterapia é normalmente consumida na forma de chá da Equisetum arvenses, feito de suas partes aéreas. Seu chá é considerado diurético,hemostático e adstringente, sendo utilizado par
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/02/2011
-
2. Licófitas e samambaias da estação ecológica do Panga, Uberlândia, MG, Brasil: equisetaceae, Lycopodiaceae e chave para as famílias
O presente trabalho apresenta o tratamento taxonômico das espécies de Equisetaceae e Lycopodiaceae da Estação Ecológica do Panga, assim como a chave para as famílias da área. A Estação Ecológica do Panga abrange 409,5 ha e está situada a 30 km ao sul do centro da cidade de Uberlândia, MG, entre as coordenadas 19º09'20"-19º11'10" S e 48º23'20"-
Hoehnea. Publicado em: 2010-03
-
3. Tafolara Neógena da Formação Pindamonhangaba, bacia de taubaté, em Jacareí, estado de São Paulo Brasil. / Tafolara Neógena Training Pindamonhangaba bowl taubaté in Jacarei, São Paulo Brazil.
This work presents a paleobotanical analysis of a Neogene taphoflora of the Pindamonhangaba Formation, localized in the City of Jacareí (SP), based on the morphographic, taxonomic and taphonomic aspects looking for information on paleoenvironment, paleoclimate and paleophytogeographic conditions under which the original flora was submitted. The taphoflorist
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 05/08/2009
-
4. Levantamento das plantas medicinais usadas na região Nordeste do Brasil
Este trabalho teve como objetivo um levantamento das plantas e dos seus usos como medicinais, as quais são utilizadas com fins terapêuticos na região Nordeste do Brasil. A área de estudo é reconhecida por uma rica biodiversidade, principalmente de plantas e de hábitats, abrangendo desde a Floresta Amazônica, Floresta Atlântica, sistemas de mangues e
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2008-09