Esclerose Sistemica Complicacoes
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1. Ressonância magnética pulmonar é semelhante à tomografia de tórax para detectar inflamação em pacientes com esclerose sistêmica
Resumo A doença intersticial pulmonar (DIP) e a hipertensão arterial pulmonar (HAP) são complicações prevalentes na esclerose sistêmica (ES) e constituem atualmente as principais causas de morte relacionadas à doença. O reconhecimento preciso dessas condições é, portanto, de fundamental importância no manejo dos pacientes. Fez-se um estudo com 24
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2017-10
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2. Tratamento de úlceras digitais na esclerose sistêmica: série de casos de 13 doentes e análise crítica dos resultados
Resumo Introdução: As úlceras digitais (UD) são complicações incapacitantes e recorrentes, associadas a menor qualidade de vida e maior mortalidade na esclerose sistêmica (ES). O tratamento baseia-se em antagonizar os mecanismos fisiopatológicos em causa. Objetivo: Descrever uma amostra de doentes com diagnóstico de ES e UD, o tratamento, as compl
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2017-05
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3. Capilaroscopia periungueal: relevância para a prática reumatológica
A capilaroscopia periungueal é um método simples, de baixo custo, e de extrema relevância na avaliação de pacientes com fenômeno de Raynaud ou portadores de doenças do espectro da esclerose sistêmica (ES). Além de sua importância para o diagnóstico precoce da ES, constitui instrumento útil na identificação de pacientes esclerodérmicos com risc
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2015-06
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4. Bosentana no tratamento de úlceras de extremidades refratárias na esclerose sistêmica
INTRODUÇÃO: Acometimento vascular é uma manifestação central da esclerose sistêmica (ES) e pode levar a complicações como úlceras, gangrena ou amputação de extremidades. Bosentana é um medicamento antagonista dos receptores da endotelina utilizado na prevenção de úlceras digitais na ES. OBJETIVO: Avaliar a eficácia de bosentana em úlceras de
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2009-06
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5. Fenômeno de Raynaud
O fenômeno de Raynaud (FRy) caracteriza-se por episódios reversíveis de vasoespasmos de extremidades, associados a palidez, seguido por cianose e rubor de mãos e pés, que ocorrem usualmente após estresse ou exposição ao frio. O FRy primário é um evento funcional benigno e não está associado a nenhuma doença ou condição subjacente. Já o FRy se
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2009-02
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6. Tratamento de isquemia digital severa em paciente com esclerose sistêmica utilizando bosentana: relato de caso
Esclerose sistêmica (SSc) é uma doença auto-imune do tecido conjuntivo caracterizada por fibrose cutânea e visceral, além de vasculopatia difusa.Ofenômeno deRaynaud é uma das manifestações mais comuns da SSc, que pode levar a complicações como úlceras digitais e infarto. Seu tratamento ainda é indefinido. Apresentamos o caso de uma paciente com
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2007-09
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7. Fatores associados com disfunção diastólica na esclerose sistêmica
Publicado em: 2007
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8. Esclerose sistêmica e sarcoidose
Os autores descrevem o caso de uma paciente com esclerose sistêmica (ES) - forma limitada - com comprometimento pulmonar tipo fibrose intersticial. Após sete anos sem acompanhamento, foram identificados gânglios mediastinais e esplenomegalia. A biópsia de linfonodos mostrou granuloma não caseoso sugestivo de sarcoidose. Estamos mostrando, neste caso, a
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2005-10
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9. Imunossupressão com ciclofosfamida e fludarabina, com suporte de células tronco hematopoéticas autólogas CD-34+, para tratamento de esclerose sistêmica severa
Evidências recentes mostram a possibilidade de se retardar a evolução da esclerose sistêmica (ES), mesmo em suas formas mais graves, com ablação de células T, no momento reconhecidas como as principais envolvidas no processo fisiopatogênico. Altas doses de quimioterapia com suporte de células tronco hematopoéticas (CTH) - às vezes denominado pela
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2004-04
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10. Ativação plaquetária na esclerose sistêmica e alternativas metodológicas para sua avaliação
A esclerose sistêmica (ES) é uma doença sistêmica caracterizada por microangiopatia, exuberante atividade do fibroblasto e anormalidades imunológicas. A faceta microangiopática é responsável pela maioria das complicações com potencial mortalidade. A interação entre o endotélio e as plaquetas desempenha um papel importante na fisiopatologia da ES
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2004-02