Estrutura Argumental
Mostrando 1-12 de 26 artigos, teses e dissertações.
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1. Padrões sintáticos e semânticos do verbo stellen, com enfoque em seu uso como verbo suporte: uma análise baseada na gramática de construções
Resumo O presente artigo tem por objetivo apresentar os principais resultados de uma análise sintático-semântica do verbo stellen, com principal enfoque em sua ocorrência como verbo suporte. Como base teórica nos utilizamos da gramática de construções, mais especificamente da abordagem construcional de Goldberg (1995; 2006) sobre as construções arg
Pandaemonium ger.. Publicado em: 2019-05
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2. A PROPRIEDADE SEMÂNTICA MOVIMENTO NA REPRESENTAÇÃO LEXICAL DOS VERBOS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO
RESUMO: Este artigo propõe-se a (i) descrever os verbos de movimento do português brasileiro em relação às suas propriedades semânticas e sintáticas, (ii) analisar o padrão de lexicalização desses verbos, e (iii) determinar como o movimento é representado na estrutura argumental dos verbos através da metalinguagem de decomposição de predicados
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2017-08
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3. As construções de movimento causado e ditransitiva: elos de polissemia
RESUMO Este trabalho compara duas construções de estrutura argumental do Português Brasileiro - as construções de movimento causado e ditransitiva - para investigar seus elos de polissemia, com base em aspectos sintáticos, semânticos e pragmáticos que elas possam compartilhar. Segundo Goldberg (1995), as construções tipicamente se associam a uma fa
DELTA. Publicado em: 2017-03
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4. Construções subordinadas na lusofonia: uma abordagem discursivo-funcional
Os textos que compõem a coletânea Construções subordinadas nas variedades lusófonas: uma abordagem discursivo-funcional constituem os resultados de pesquisas abrigadas no Projeto do mesmo nome, desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa em Gramática Funcional (GPGF), da Unesp de São José do Rio Preto, sob a perspectiva do modelo teórico da gramática discursivo-funcional (Hengeveld; Mackenzie, 2008). Uma contribuição significativa desta obra está em sua própria organização, já que é composta de duas partes: a Parte I é dedicada à subordinação na oração, e a Parte II, à subordinação no sintagma, o que revela um tratamento inédito do fenômeno, raramente dado pela tradição gramatical. A subordinação na oração, por sua vez, se subdivide em subordinação de argumentos, em que se incluem as orações-complementos (completivas – subjetivas e objetivas) e a oração-predicado (predicativa), e subordinação de modificadores, em que se encontram as orações adverbiais. Na segunda parte, dedicada à subordinação dentro do sintagma, as orações subdividem-se também em subordinada argumental, a tradicionalmente denominada completiva nominal, e subordinada modificadora, denominada adjetiva. Ao todo, a coletânea é composta de dez capítulos, sendo o primeiro dedicado a uma breve apresentação da teoria da gramática discursivo-funcional (GDF), que irá, de certo modo, balizar os tratamentos específicos que se desenvolvem nos capítulos subsequentes. Os outros nove capítulos apresentam todos a mesma estrutura, iniciando com a seção “Palavras iniciais”, seguida da descrição da oração em pauta e encerrando com “Palavras finais”, o que dá uniformidade à obra, como se fosse um livro autoral. Fecham a obra as “Considerações finais”, em que se apresenta um balanço dos estudos aqui reunidos, mostrando que despojar as descrições de seu suporte tecnicamente formal resultou em saldo positivo, cumprindo-se o objetivo de facilitar a compreensão do leitor para o que está realmente no foco do volume, o que não implica perda de complexidade descritiva. Além disso, em relação à abordagem teórica adotada, a concepção de organização descendente da gramática, que se inicia no ato discursivo, priorizando as propriedades pragmáticas e semânticas como motivações da codificação morfossintática e fonológica, fornece um tratamento novo para a subordinação, evitando repetir descrições já realizadas na tradição gramatical, com as quais, todavia, os textos dialogam constantemente.
Autor(es):
Editora UNESP. Publicado em: 2016
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5. A CONSTRUÇÃO TRANSITIVA EM PB: ASSOCIANDO A GRAMÁTICA DE CONSTRUÇÕES À DECOMPOSIÇÃO LEXICAL
Este artigo propõe mostrar como a teoria gramatical de construções (GOLDBERG, 1995, 2006) pode ser associada a uma metodologia semântico-lexical de análise de classes de verbos, a saber, a decomposição dos sentidos dos verbos em predicados semânticos primitivos. Em outras palavras, mostramos, principalmente, como a decomposição semântica de predic
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2014-12
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6. A afetação revisitada
A afetação gramatical tem sido considerada como um princípio regulador da exteriorização de argumentos em algumas estruturas gramaticais. Este artigo faz uma revisão de trabalhos anteriores sobre este tema e apresenta dados que questionam as propostas existentes.
DELTA. Publicado em: 2014
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7. O desencontro sintático-semântico em uma construção de tópico: a Construção de Argumento Cindido com SN-Artefato
Assumindo a perspectiva da Gramática das Construções Baseada no Uso (GOLDBERG, 1995, 2006; TOMASELLO, 2006), este artigo apresenta e discute um caso de desencontro sintático-semântico em uma Construção de Tópico do Português do Brasil. A Construção de Argumento Cindido com SN-Artefato (Meu tênis descolou o solado; O computador queimou o HD) foi i
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2013
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8. Os sabores do nome: um estudo sobre a seleção de argumentos e as nominalizações do hebraico / The flavors of the noun: a study of Hebrew argument selection and nominalizations
O objetivo maior deste trabalho é argumentar em favor de que a informação sobre a estrutura argumental das nominalizações está codificada em núcleos funcionais, os quais podem possuir sabores diferentes, isto é, propriedades diversas como causatividade, eventividade, reflexividade etc., em vez de tal informação estar codificada nas raízes abstrata
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/08/2012
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9. Verbos denominais no português brasileiro: diferenciando estruturas diacrônicas e sincrônicas com uma abordagem em Morfologia Distribuída
Trabalhos recentes sobre Estrutura Argumental têm mostrado que deve existir uma relação sincrônica entre substantivos e verbos derivados que pode ser tratada em termos estruturais. No entanto a simples identidade fonológica/morfológica ou derivação diacrônica entre um verbo e um substantivo não necessariamente garantem que há uma estrutura denomin
Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto). Publicado em: 2012
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10. Representação lexical de classes verbais do PB
Neste artigo, apresentamos uma proposta de representação lexical de algumas classes de verbos do português brasileiro, que consiste em dois níveis relacionados: o nível semântico-lexical, que é a própria estrutura argumental do verbo, e o nível sintático-lexical, que é uma estrutura de ligação entre a semântica lexical e a sintaxe sentencial. N
Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto). Publicado em: 2012
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11. A estrutura argumental da língua karitiana: desafios descritivos e teóricos / Argument structure in Karitiana: theoretical and descriptive challenges
This masters thesis aims to describe the argument structure in Karitiana (Tupi branch, Arikém family, about 400 speakers) both in a theoretical and in a descriptive perspective. In this work, the challenge is to describe the verb classes identified in Karitiana in the formal theory of argument structure proposed by Hale and Keyser (2002). The work is divide
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 13/09/2011
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12. O encaixe de Construções de Discurso Reportado na Prótase de Condicionais: uma abordagem Sociocognitiva
A intenção de contribuir com a descrição e análise de construções do Português do Brasil, construções, até então, não estudadas é um dos propósitos da Linguística Cognitiva, à qual nos ancoramos. O padrão construcional investigado nesta dissertação é um tipo de condicional com discurso reportado encaixado em sua prótase trata-se do mode
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/08/2011