Fadiga
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1. Fadiga em adultos acompanhantes de pacientes em tratamento ambulatorial
OBJETIVOS: Descrever a fadiga e fadiga ao esforço em pessoas sem doenças crônicas e verificar associação entre fadiga ou fadiga ao esforço e sexo, idade, escolaridade, convivência marital, depressão, atividade física, tabagismo, Índice de Massa Corporal (IMC), dispnéia e depressão. MÉTODOS: Estudo descritivo abragendo 93 acompanhantes de pacient
Acta Paulista de Enfermagem. Publicado em: 2010-06
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2. Fadiga na forma remitente recorrente da esclerose múltipla
Foram avaliados 95 pacientes com forma remitente-recorrente da esclerose múltipla quanto à presença de fadiga. A Escala de Severidade de Fadiga foi aplicada em todos os pacientes. Em 64 pacientes (67,4%) a fadiga foi encontrada. Não observamos diferenças clínicas quanto ao gênero, idade, grau de incapacidade funcional e depressão, nos pacientes com e
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2000-06
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3. Co-morbidade fadiga e depressão em pacientes com câncer colo-retal
O estudo teve como objetivos caracterizar e identificar a comorbidade entre fadiga e depressão em pacientes com câncer colorretal. A amostra não-probabilística foi de 154 pacientes ambulatoriais (53% homens; idade média 49,6±11,7 anos; escolaridade média 8,9±5,4 anos). A fadiga foi avaliada pela Escala de Fadiga de Piper Revisada e o humor pelo Inven
Rev. esc. enferm. USP. Publicado em: 2009-12
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4. Prevalência e comorbidade de dor e fadiga em mulheres com câncer de mama
O estudo analisou a prevalência e a comorbidade de dor e fadiga em mulheres com câncer de mama. Trata-se de estudo transversal, com amostra, não probabilística de 182 mulheres em tratamento ambulatorial para câncer de mama, entrevistadas no período de julho 2006 a março de 2007. Fadiga, avaliada pela Escala de Fadiga de Piper, foi dividida em duas cat
Revista da Escola de Enfermagem da USP. Publicado em: 2011-04
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5. Fatores clínicos, funcionais e inflamatórios associados à fadiga muscular e à fadiga autopercebida em idosas da comunidade
CONTEXTUALIZAÇÃO: A fadiga é um sintoma comum e inespecífico associado aos problemas crônicos de saúde nos idosos. As alterações e adaptações do processo de envelhecimento associadas à natureza complexa e multidimensional da fadiga favorecem a interação de múltiplos fatores na gênese desse fenômeno. OBJETIVOS: Investigar a associação dos fa
Brazilian Journal of Physical Therapy. Publicado em: 2011-06
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6. Correlação de fadiga com dor e incapacidade na artrite reumatoide e na osteoartrite, respectivamente
OBJETIVO: Investigar a correlação de fadiga com dor em pacientes com artrite reumatoide e de fadiga com incapacidade em pacientes com osteoartrite. MÉTODOS: Foram avaliados 20 pacientes com artrite reumatoide e 20 com osteoartrite. Fadiga foi avaliada com escala visual analógica e questionário de avaliação multidimensional de fadiga. Utilizou-se a esc
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2011-10
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7. Prevalência de fadiga e fatores relacionados em pacientes com dor lombar crônica
OBJETIVOS: determinar a prevalência e os principais fatores relacionados à fadiga em pacientes com dor lombar crônica. MÉTODOS: trata-se de estudo transversal, com a participação de 215 pacientes com dor lombar crônica, em três centros de saúde e duas indústrias. Foram calculadas a prevalência bruta de fadiga e seu intervalo de confiabilidade de 9
Rev. Latino-Am. Enfermagem. Publicado em: 2013-02
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8. Associação entre fadiga e capacidade funcional em pacientes com claudicação intermitente
RESUMOObjetivo:caracterizar fadiga e fadiga ao esforço em pacientes com claudicação intermitente (CI) e testar sua associação com variáveis sociodemográficas e clínicas, capacidade de locomoção e nível de atividade física.Método:foram avaliados 49 participantes (66,6 anos; 70% do sexo masculino). Foram utilizados instrumentos validados para aval
Rev. Bras. Enferm.. Publicado em: 2015-10
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9. Fadiga entre estudantes de graduação em enfermagem
A fadiga entre os estudantes pode prejudicar a aprendizagem. Avaliou-se a fadiga de graduandos de enfermagem e as relações com o ano de graduação, a participação em atividades extracurriculares, com quem o aluno reside, com a depressão e o índice de massa corporal (IMC). Participaram 189 (60,2%) estudantes da EEUSP, sendo 96,2% de mulheres com idade
Revista da Escola de Enfermagem da USP. Publicado em: 2010-12
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10. Fadiga e esclerose múltipla: estudo preliminar de 15 casos através de escalas de auto-avaliação
Fadiga é um sintoma incapacitante, frequentemente observado nos pacientes com esclerose múltipla, porém pouco compreendido. Escalas de auto-avaliação são utilizadas para melhor estudar este sintoma subjetivo. Foram aplicadas três escalas de avaliação de fadiga em 15 pacientes com diagnóstico de esclerose múltipla, em 9 dos quais havia a referênci
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2000-06
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11. Pictograma de Fadiga: uma alternativa para avaliação da intensidade e impacto da fadiga
O objetivo foi validar o Fatigue Pictogram para uso no Brasil. Os dados foram coletados em quatro ambulatórios de oncologia de São Paulo (SP) e na Escola de Enfermagem da USP. A amostra de conveniência envolveu 584 pacientes com câncer, 184 acompanhantes e 189 estudantes de graduação enfermagem, que responderam ao Pictograma de Fadiga, ao Inventário d
Revista da Escola de Enfermagem da USP. Publicado em: 2009-12
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12. Metodologia moderna para análise de fadiga baseada em elementos finitos de componentes sujeitos a fadiga uni e multiaxial.
Grande parte dos componentes mecânicos e estruturas são solicitados por carregamentos que variam com o tempo e frequentemente falham por fadiga. Neste sentido, é indubitável que o modo de falha por fadiga seja considerado no projeto mecânico de componentes, equipamentos e estruturas sujeitas a carregamentos cíclicos. Os livros de projetos de máquinas
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. Publicado em: 2014